Para não ser sisudo, precisa ser idiota?

Mas não ser excessivamente sério tem que ser sinônimo de ser idiota? Será que não existe o limite entre ser alegre e ser cretino? Porque será que muitos não possuem o discernimento de separar o que representa a alegria verdadeira da cretinice e da ridiculosidade?
Por isso que somos reféns do futebol, do carnaval, da televisão, da cultura de péssima qualidade, das drogas lícitas - e ilícitas também, do lazer irresponsável e alienante, entre outras coisas, numa pseudo-alegria que não nos anima, apenas nos ilude como um entorpecente que para oferecer o prazer desejado deve ser consumido em quantidades cada vez maiores, que gradativamente ainda não trarão a sensação desejada.
Dá para ser alegre sem ser idiota. O que falta para a sociedade é aprender o limite de tudo. Ser sisudo é tão ruim quanto ser idiota - muitas vezes dá para ser os dois juntos, como nos casos dos "admiráveis" homens de negócio que chagam a ser ridículos de tão sérios.
Vamos combinar de tentar descobrir os limites entre ser alegres e ser idiotas? Todos amadurecerão com isso.
E então: precisa ser idiota para se sentir alegre?
Comentários
Postar um comentário