Alexandre Figueiredo resume o "funk" em poucas palavras
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Não é por ser meu irmão, não (aliás é um privilégio ter esse cara como irmão), mas o Alexandre Figueiredo mandou bem em comentário para este blog que spu obrigado a reproduzir em um tópico próprio.
Alexandre resumiu todo o mal caratismo desse caras que defendem o "funk", que na verdade estão defendendo a alienação e a ridicularidade do povo pobre, para mantê-lo pseudo-feliz e consequentemente calado quando às reinvidicações de melhorias de sua qualidade de vida.
Vamos ao texto:
O que é mais assustador é que o "funk" carioca quer se fazer prevalecer com um discurso sofisticado que disfarça a péssima música que é, se é que podemos chamar o "funk" de "música".
É um discurso altamente sedutor, que eu defino como a mais completa estratégia de marketing do país. Usa-se de vários recursos, da narrativa jornalística do "new journalism", da abordagem social da "história das mentalidades", e comparações das mais diversas, seja com a Revolta de Canudos, seja com o punk rock, seja com a Semana de Arte Moderna.
Esse discurso é muito maravilhoso, tudo é muito lindo, tudo é muito edificante. Mas é só botar um CD de "funk carioca" para que todo esse discurso seja desmascarado de vez, tudo que se tenha dito a favor do "funk" seja reduzido a uma mentira que a ninguém engana.
O "funk carioca" é muito ruim para ser considerado cultura, e nada tem a ver com a verdadeira expressão dos pobres, porque não é mais do que uma armação de empresários de equipes de som para transformar o pobre num animal domesticado, pateta e servil.
Alexandre Figueiredo
Blog O Kylocyclo
Alexandre resumiu todo o mal caratismo desse caras que defendem o "funk", que na verdade estão defendendo a alienação e a ridicularidade do povo pobre, para mantê-lo pseudo-feliz e consequentemente calado quando às reinvidicações de melhorias de sua qualidade de vida.
Vamos ao texto:
O que é mais assustador é que o "funk" carioca quer se fazer prevalecer com um discurso sofisticado que disfarça a péssima música que é, se é que podemos chamar o "funk" de "música".
É um discurso altamente sedutor, que eu defino como a mais completa estratégia de marketing do país. Usa-se de vários recursos, da narrativa jornalística do "new journalism", da abordagem social da "história das mentalidades", e comparações das mais diversas, seja com a Revolta de Canudos, seja com o punk rock, seja com a Semana de Arte Moderna.
Esse discurso é muito maravilhoso, tudo é muito lindo, tudo é muito edificante. Mas é só botar um CD de "funk carioca" para que todo esse discurso seja desmascarado de vez, tudo que se tenha dito a favor do "funk" seja reduzido a uma mentira que a ninguém engana.
O "funk carioca" é muito ruim para ser considerado cultura, e nada tem a ver com a verdadeira expressão dos pobres, porque não é mais do que uma armação de empresários de equipes de som para transformar o pobre num animal domesticado, pateta e servil.
Alexandre Figueiredo
Blog O Kylocyclo
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