Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Popularesco já não engana muita gente, mas pop de mercado estrangeiro ainda ilude

Imagem
Aos poucos, os ritmos do popularesco, a música do "povão" (axé, pagode, "funk", "sertanejo", brega e similares), já não convencem mais com aquela conversa enganosa de que são a nova "cultura" brasileira, a nova "MPB" e outras definições que não nos enganam mais. A saída para o popularesco continuar existindo e dominando as paradas e a programação de rádios e TVs é assumir a sua posição mercantil, sua vocação exclusivamente lúdica e parar de posar de "intelectual" e "moderna". Popularesco é coisa de gente sem instrução ou sem interesses intelectualizantes e ponto final. Na maior parte do país, o popularesco vem se enfraquecendo gradativamente. Com a intelectualização das pessoas e com o desenvolvimento da moralidade que se iniciará nos próximos anos, não faz mais sentido permanecer no mesmo astral de burrice e baixaria que são tão inerentes ao popularesco. A volta do popularesco aos limites do entretenimento puro é u

Internauta propõe interessante "biografia" do "Funk" carioca

Imagem
ESPREMENDO A LARANJA: O membro de uma das comunidades anti-"funk" do Orkut, de nome Leandro, propôs uma interssante biografia para esculachar essa porcaria que insistem em dizer que é "cultura superior" e que quem tem o mínimo de bom-senso sabe que é tosco, ridículo e ignorante. Parabéns, Leandro e peço licença para reproduzir aqui a sua "biografia". Biografia do Funk Leandro - Extraído do Orkut O FUNK (sigla do patido Fudidos Unidos Numa Kagada (com K porque funkeiro que se preza não tem noção nenhuma de ortografia), é um estilo musical ruído que passa longe até do coaxar dos sapos. É uma espécie de batida desconexa e repetitiva acompanhada por alguém desafinando ou grunhindo uma letra que até os chimpanzés achariam ruim. O Funk é a perfeita fusão da estupidez, putas pagas, falta de talento e falta do que fazer. Funk também deriva do inglês Fuck ou Fucking já que é só e praticamente isso o que tem nas letras das "músicas". O Funk é um tipo de mu

Os certos pagam pelos errados

Imagem
Desde semana passada estou fazendo um curso de Técnico em Administração no Senac daqui de Niterói. Como é uma área que gosto e descobri que tenho vocação, participo bastante das aulas. Mas acho que deveria participar menos. Ontem a turma passou por uma dinâmica de grupo. Os colegas deveriam falar dos defeitos e qualidades dos outros. Recebi muitos elogios, mas duas pessoas me consideraram "que eu me acho" (gíria para arrogante) e que "falo sem necessidade". O que foi que eu fiz? Eu sempre achei que arrogante é aquele que faz tudo para passar a perna nos outros através de uma posição privilegiada. Nunca fui com a cara de privilegiados. Mas pelo jeito fui feito para pagar pelo erros dos outros. Eu tenho baixa auto-estima. A principal causa disso é a dificuldade que eu tenho na vida afetiva, por uma série de fatores. Não sei o que é ser feliz no amor. Não tenho a menor noção disso. Namoro, para mim, sempre foi sinônimo de decepção. Para piorar, há a repetição de negat

Direito de resposta a uma ofensa

Imagem
Na postagem do site Onibus Expresso sobre a Transa, fiz um comentário tranquilo sobre a dificuldade da Trans 1000, a antiga Transa, renovar a frota. O comentário foi esse: "Resta saber quando é que a empresa-mãe da Transa irá renovar a frota. Faz muitos séculos que ela não renova." Em resposta, recebi um comentário violentamente ofensivo que tocou até no lado pessoal, atribuído a um busólogo que não costuma escrever mensagens desse tipo. Há uma hipótese de um determinado busólogo, normalmente odioso, estar usando o nome de um terceiro para me jogar contra este. Prefiro ignorar o crédito da mensagem, até que se prove a autenticidade da autoria. Pra quê tanto ódio se eu não escrevi nada demais? Não ofendi ninguém e apenas eu estava me referindo a um fato real, não a uma opinião, que é a decadência da Trans 1000. Sou usuário (na marra) da empresa e sei como ela vai mal das pernas. Não é a primeira vez que sou ofendido por criticar a empresa. Não entendo porque tantos busólogos a

As diferenças das táticas de sedução do homem e da mulher

Imagem
ESPREMENDO A LARANJA: Enquanto os homens estão batalhando suados para serem pessoas cada vez melhores, a facilidade com que as mulheres ganham as coisas está atrofiando o caráter delas que, pensando que estão mais independentes, na verdade estão mais preguiçosas, mais interesseiras e mais exigentes (materialmente), já que se encontram cada vez mais presas ao pré-histórico critério do provedor/protetor na hora de escolherem seus namorados e maridos. Os homens deveriam abrir o olho e não deveriam satisfazer os caprichos exigidos sem necessidade pelas mulheres. Melhor ficar sem mulher do que casar com uma sanguessuga antipática, cuja única vocação é incinerar todo o salário do marido na forma de cartões de crédito gastos sem limites. As formas de conquistas estão muito relacionadas com essas facilidades. lembrando que tanto para o comportamento dos homens como o das mulheres durante as conquistas segue regras criadas e cobradas unicamente pelas mulheres, que pelo que o texto mostra, nada

Má notícia: teremos mais Big Brother!

Imagem
Pelo jeito, para a Globo, não importa se um programa está caindo na audiência. se os patrocinadores topam, a globo topa. Soube num dos blogs da Globo.com que a Vênus Platinada está em negociações de renovação de contrato com a Endelmol, produtora que detém os direitos do nefasto programa. O contrato atual vai até 2012 e pode ser renovado para mais 6 anos. 6 anos? Não querem que eu continue vivendo... Estamos ferrados. Um programa desses que não ajuda ninguém a evoluir, é tedioso e ainda por cima incentiva maus costumes e padrões rígidos de beleza (externa, diga-se de passagem), além de ser uma obra de péssima dramaturgia, com um bando de acéfalos sem fazer nada na beira de uma piscina, deve ser extinto com urgência. A não ser que a evolução da sociedade ajude a levar a Rede Globo a falência. Pelo que ela tem feito, ela merece... Enquanto o Big Brother não acaba, vamos aguentando o lixo jogado em nossas caras.

Diga Não à Pirataria: Diva negra da música

Imagem
Cuidado com as fraudes. Fique somente com o original.

Homem simples também tem direito a mulheres sofisticadas

Imagem
Na nossa sociedade machista, há um preconceito que sugere que mulheres de beleza sofisticada e postura culta devem sempre se casar com algum homem poderoso, com posição privilegiada na sociedade, mas de comportamento frio e visivelmente decadente. Mas quando alguma mulher ultra-sofisticada se une a um homem que foge dos padrões do machão-líder, a sociedade não gosta. Vejam esses três casais. Ashley Greene e Joe Jonas, Leticia Sabatella e André Gonçalves e Natália Guimarães e Leandro, integrante do grupo de música romântica KLB. O que esses três casais têm em comum? Simples. Mulheres de beleza e postura consideradas sofisticadas, inteligentes, charmosas, que, para a sociedade, deveriam estar casadas, cada uma com algum profissional liberal sisudo e envelhecido, mas na verdade, se envolvem com homens de aparência simples e comportamento jovial, que fogem o tipo "machão" ainda tão valorizado pela sociedade. Felicidades aos três casais, que mostram que homens legais (como eu) t

Sandy faz parte do "sertanejo universitário"

Imagem
Ao entrar esta semana na filial perto de minha casa das Lojas Americanas, estava rolando no áudio da mesma o CD ao vivo de Paula Fernandes . Gente, é impossível não lembrar do cd de estreia da carreira solo de Sandy , filha "artística" de Chitãozinho e Xororó (e filha biológica do segundo). Sandy espalhou para Deus e o mundo que sua carreira solo seria mais "autônoma", "independente", dando a entender que seria mais "intelectualizada" e "anti-comercial". Mas como a fruta não cai longe do galho, o DNA brega não conseguiu ficar calado e aparece na forma de vibrato na voz da bela cantora. E o fundo de roquinho usado como base instrumental das novas músicas da Sandy, rapidamente rementem a urbanização da música breganeja conhecida como "sertanejo universitário" (que nada tem de sertão e muito menos de universitário - esta palavra deve estar sendo utilizada como eufemismo de "burguês" ou no sentido de "urbano",

Fãs? O cacete!

Imagem
Essas celebridades que vão assistir os shows estrangeiros que vem ao Brasil em suas confortáveis "áreas VIP" (deve ser de "very ignorant people", porque de important eles não têm nada) ora fingem ser fãs do tecnho do Kraftwerk , ora da surf-music feita pelo Brian Wilson , ora dos performáticos multi-culturais do Blue Man Group . Muitos nem gostam daquilo que estão assistindo, como no caso da bela atriz Carolina Oliveira , que gosta de rock, mas vai a shows de axé por contrato. Se ela negar, sua carreira pode ser prejudicada. Mas você investiga a vida dessas celebridades e acaba sabendo que eles não sabem bulhufas sobre os músicos que aparecem nos shows. Na verdade, essas celebridades estão mesmo é querendo se auto-promover as custas do músico estrangeiro que vem tocar por aqui. Tipo assim: eu assisto o show do Brian Wilson e os fãs dos Beach Boys vão virar meus fãs também. Pura cara de pau. E mercenarismo também, já que em muitos casos, celebridades são pagas pa

Como ser sexy sem apelar para a vulgaridade

Imagem
A bela Kate Bush consegue expressar sensualidade, passando longe de qualquer vulgaridade ou futilidade, no belo clipe de sue bela música. Beleza pura.

Quais são os gêneros? Provavelmente você irá errar

Imagem
Estas duas músicas são de 1981, portanto neste ano completam 30 anos de lançadas. Uma é "Spirits in The Material World" , do Police, composto por Sting e outra é "Bete Davis Eyes" , gravada por Kim Carnes, e composta pelas cantoras Donna Weiss e Jackie DeShannon. A versão de Carnes é uma regravação da original gravada por DeShannon. Gosto bastante de ambas (embora no caso de Kim Carnes seja a única música que gosto dela; já o Police é uma de minhas bandas favoritas). Mas o fato de serem de 1981 não é a única coisa em comum. Ambas representam o que poderíamos chamar de "pegadinhas" musicais. Ambas tem forte arranjo de sintetizadores (muito em moda naquele ano) e poderiam se passar por technopop numa boa. Mas não são technopop . Se nos lembrarmos de que o que classifica um gênero é a batida e o ritmo, vamos perceber que "Spirits..." do Police é um Ska legítimo, ritmo que deu origem ao reggae. Police sempre foi marcado por misturar rock new-wave

Diversidade Cultural era no Rock Brasil

Imagem
Muita gente vive dizendo que está feliz nos dias de hoje porque temos "diversidade cultural", por causa dos ritmos popularescos. Diversidade? Onde, meu filho? Os popularescos costumam ser muito parecidos. Normalmente não tem informação musical, vê a carreira como um mero emprego e criam suas obras com o capricho que um estudante de primário dá ao seus trabalhinhos de escola. Ou seja, mediocridade geral. A estrutura melódica da parte vocal de qualquer ritmo popularesco, seja o axé, o sambrega, o "funk" , o breganejo e até o brega-de-raiz, é basicamente a mesma. Só variam as batidas e as danças. Até porque seus criadores, mercenários e incultos, não são capazes nem querendo de realizar algo relevante e variado, tendo que seguir fórmulas prontas. Mas esses mesmos fãs que elogiam os tempos atuais por causa dessa falsa diversidade, costumam reclamar dos anos 80, porque acham que não tinha diversidade. Eu discordo e posso provar que havia diversidade sim. A DIVERSIDADE D

"Sertanejo" já está matando a verdadeira música rural

Imagem
O problema dos popularescos não é existir. Se eles ficassem quietinhos no seu cantinho já amplo, tudo bem. Mas acontece que os popularescos não se satisfazem com todo o espaço na mídia e todo o sucesso induzido que possuem perante as massas. Eles querem tomar os espaços dos outros. Os axezeiros se auto-rotulam "A" música baiana e impedem tanto a vinda de nomes estrangeiros como abafa o espaço de nomes locais não associados ao gênero. Os funqueiros querem ser os donos dos morros, junto com os traficas, assumindo como "movimento cultural". Os bregas "de raiz" querem colocar a verdadeira MPB nos limbos do esquecimento. E os breganejos sertanojos querem matar a música feita para as zonas rurais. A antiga e bela moda de viola pode virar peça de museu, graças a esses mercenários que tratam a música rural como se fosse produto agro-pecuário. As duplas breganejas pipocam aos montes, cada vez mais parecidos com caricaturas tex-mex e se afastando das verdadeiras

"Suzana" se lembra que foi "Valquíria" um dia, em conversa com "Valquíria"

Imagem
Quem assiste a essa novela Tititi , sabe que ela é quase um remake (com muitas alterações, claro, além da fusão com a principal trama de Plumas e Paetês e a inclusão de alguns personagens de outras novelas) da primeira versão de 1985. Na cena, vemos uma conversa entre Valquíria (Juliana Paiva) e a sogra-vai-e-vem Suzana (Malu Mader). Lembrando que na primeira versão, Malu Mader foi quem fez a Valquíria, a cena mostra uma metalinguagem bem interessante, quase como uma homenagem a Malu. Metalinguagem é quando há uma referência dentro da obra, sobre a própria obra ou sobre a vida real dos atores envolvidos. A mesma novela já tinha mostrado alguns momentos de metalinguagem com outros personagens em outros capítulos. A utilização de metalinguagem quase sempre é interessante e criativa

Nomes estranhos do sertanojo

Imagem
O sertanojo, versão mercenária e malfeita da música rural, já é ridículo por si só, graças as vozes desafinadas dos Chitãos e Zezés que vivem enchendo o nosso saco, junto com arranjos fajutos e letras ruins de engolir. Visitando a internet, encontrei um bando de duplas caipiras que não se contentaram em ter a ridicularidade no som, pondo também no nome. Pelo menos dão ótimas comédias. Cliquem nas capas para ver em tamanho maior e vejam como são engraçadas. Mais ridículas que os nomes e o som, somente as horrendas capas e as caras feias dos integrantes das duplas, que parecem calouros de centésima categoria.

Cada um enxerga como quer: "Patrono" dos Nerds

Imagem
O Patrono dos Nerds, segundo os nerds originais dos EUA: O Patrono dos Nerds, segundo os supostos nerds do Brasil:

Coppola diz que arte deve ser anti-comercial

Imagem
ESPREMENDO A LARANJA: O pai da alternativa cineasta Sofia Coppola, apesar de ter participado da produção e direção de vários filmes claramente comerciais, teve que reconhecer aquilo que sempre acreditei: arte e dinheiro não se combinam. Tenho a absoluta certeza de que o dinheiro estragou a arte e hoje em dia se temos música e filmes de má qualidade é justamente por que permitiram essa associação. E infelizmente, acaba gerando uma confusão que acaba por colocar o descartável no lugar do eterno, fazendo com que algo feito para distrair durante cerca de 3 minutos, dure a eternidade, ganhando um respeito que não é mérito seu. Agora que o estrago foi feito, não adianta os "artistas" ficarem dizendo que são "anti-comerciais", que fazem música "porque gostam", que "tem autonomia", que são "independentes" e outros papos furados do tipo. A música comercial, de mercado, formatada para gerar dinheiro e que foi incessantemente divulga

35 reais não compram nada

Imagem
Sobrou uma graninha e resolvi comprar alguma coisa. Classe média baixa só usa dinheiro para as obrigações. Raramente sobra alguma coisa extra. E como sobrou, resolvi comprar algo supérfluo. Nem bem supérfluo, pois eu estava a fim de comprar alguma coisa que pudesse me fazer crescer intelectualmente, como um CD de música erudita, um DVD de filme europeu ou um livro de teoria. Fui ao Rio (em Niterói há poucas lojas que possam vender algo mais "cabeça"), na esperança de encontrar algo até 35 reais. Como as Lojas Americanas vendem qualquer coisa de "povão" a 10, 15 reais, acreditei que pudesse encontrar algo interessante a R$ 35. Grande engano. O ítem mais barato foi uma coletânea de 6 CDs dedicados a obra de Vivaldi a R$ 43. Até estava barato (6 CDs eruditos a R$ 43 realmente é um pechinchão), mas eu só podia gastar até R$ 35. Outras obras estavam a mais de 50 reais, inclusive o DVD do filme IF.... (que assisti há muitos anos e adorei (e tem o mesmo Malcolm McDowell

Eternizando o descartável, descartando o eterno

Imagem
Infelizmente, a maioria das pessoas medem a qualidade musical por fatores que não estão ligados à qualidade da música em si, como vendagens, gosto pessoal e presença de mídia. vamos nos concentrar nesta última, que é bastante comum. Nota-se que com a mercantilização da música, a qualidade musical se tornou supérflua, graças aos empresários de gravadoras, gente que entende muito de grana e nada de arte. Para esses homens de negócio, só interessa aquilo que faz entrar dinheiro nos cofres de suas empresas, independente de ter ou não qualidade. Aliás, é bom até nem ter qualidade, já que artistas sem qualidade são flexíveis*, podendo ser manobrados ao sabor do vento, de acordo com a moda vigente. Essa flexibilidade é que faz com que as carreiras de nomes descartáveis durem anos e anos e é algo que não condiz com artistas realmente sérios. E atualmente, no entretenimento (o artístico é menos vulnerável à manobras), muitos ídolos medíocres têm se beneficiado da insistente permanência na

Festival de Verão está cada vez pior. E Rock in Rio irá pelo mesmo caminho...

Imagem
Com a mercantilização da cultura, do entretenimento e esporte, favorecendo uma mediocrização em prol do lucro garantido, os festivais de música tendem a piorar cada vez mais o seu elenco de atrações, visando atrair gente cada vez menos intelectualizada, consumista, disposta a gastar muito dinheiro com qualquer futilidade que vierem pela frente. Um povo que não é exigente em qualidade de vida não costuma ser exigente culturalmente. O que as autoridades oferecerem está ótimo. Só colocar um pouco de pompa, jogo de luzes e muitos dançarinos para o povo ficar embasbacado, pensando que viu a 8ª maravilha do mundo. A copa e as olimpíadas estão vindo aí para ludibriar a turba de deslumbrados. O Rock in Rio serve de aperitivo a esses eventos. E o Rock in Rio também tem o seu aperitivo. É o Festival de Verão, que já virou tradição em Salvador há anos. Eu assisti a algumas edições, em dias que tinham no mínimo duas atrações no mínimo interessantes. Hoje, além de ter um ingresso caríssimo, há o p

Cowboys, cowboys...

Imagem
Clint Eastwood , o Homem-sem-nome ... ...e Daniel , o Homem-sem-sobrenome!

Hoje se inicia a segunda temporada de "Aline"

Imagem
Hoje teremos a volta do seriado mais criativo da TV aberta, o único a interagir com a cultura alternativa na história da Rede Globo, Aline , baseado na obra de Adão Iturrusgarai. Pelos boatos que chegaram a aparecer, o seriado voltaria mais "popular" na tentativa de atrair mais audiência (nivelação por baixo...), com sátiras a filmes, novelas e até a presença do arroz-de-festa Neymar, o ídolo-mor dos acéfalos. Mas tomara que isso não estrague o seriado. Duas mudanças são notadas nas chamadas: uma, é a utilização de imagem de película, como nos seriados ianques. Gosto mais de imagem de película do que a de vídeo, embora ache que em alguns casos (não aqui) a imagem de vídeo é adequada. Outra é que a Maria Flor está mais cheinha e muito mais linda, apaixonante. Só de vê-la nas chamadas fiquei derretido com a exuberante beleza da ultra-talentosa atriz. Hoje estarei no meu sofá, assistindo ao inicio desta segunda (de muitas, espero) temporada de Aline . Antes tenho que aguentar o

A diferença entre a arte e o entretenimento

Imagem
Com o emburrecimento da humanidade causado pela mídia, que a serviço dos grandes capitalistas, não tem interesse nenhum em educar ninguém (só aquela educação mecânica, técnica, para o mercado de trabalho), está havendo um desinteresse da população pela verdadeira arte e o hábito de colocar o entretenimento no lugar, como se fosse cultura superior. Muitas polêmicas têm surgido por causa disso e pelo fato dos mais intelectualizados (talvez por impaciência, não por burrice) acharem que tudo que é entretenimento é ruim. Ser artístico ou ser divertido nada tem a ver com qualidade. São setores diferentes e pode haver qualidade em ambos. Só que a qualidade é obrigatoriamente relacionada com o seu objetivo. Aí encontrei uma analogia interessante que vai ajudar a acabar com as dúvidas entre o que é arte e o que é entretenimento: através da diferença entre comida nutritiva e comida gostosa. A arte é a comida nutritiva, que pode ser gostosa às vezes, mas muitas vezes não agrada. Ma