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Mostrando postagens de março, 2013

Facebook disponibiliza na lista de amigos sugeridos de uma pessoa, aqueles que a expulsaram ou recusaram

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Uma coisa eu descobri ontem ao criar um perfil paralelo para divulgação de sites e memes relacionados: as pessoas que me recusaram ou me expulsaram da lista de "amigos" aparecem entre os "amigos" sugeridos. Não sei dizer se os que recusei ou expulsei também aparecem. Mas pessoas que me quiseram fora da lista de "amigos" do Facebook apareceram entre os sugeridos. Vários expulsantes estavam na lista de sugeridos. Até mesmo a paixão da minha vida, a Senhora "A", que no último dia 14/03 completou 30 anos de quando a conheci e que vive recusando os meus pedidos de adicionar, estava entre as sugestões. Não sei explicar porque o Facebook permite isso, mas é desagradável ver nesta lista gente que não vai com a minha cara. mesmo eu sendo tão cordial e altruísta com as pessoas. Estas pessoas, ao me recusarem, certamente não gostariam de continuar vinculadas a mim. Então porque o Facebook não toma uma atitude para que estas pessoas sejam completamente desvi

Se não bastasse a gororoba musical, o Rock in Rio anda terá um DJ como atração. E no palco principal!!!

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Esqueçam de uma vez por todas que o Rock in Rio é um festival de rock. O famoso gênero musical só serve para enfeitar o nome e dar um caráter mais "rebelde" ao festival. Mas o roqueirismo do festival para por aí. Não adianta discutir. O rock nem sequer é protagonista do festival, pois, tirando o Bruce Springsteen, o John Mayer e uma e outra bandinha, os outros gêneros é que ditam as normas do festival. Os organizadores, espertos, perceberam que o rock ainda bem impopular entre os jovens de hoje. Melhor evitar o prejuízo financeiro e inserir corpos estranhos para agradar as massas. Para piorar, até mesmo a mais farofada dance music estará presente no festival, na pessoa do DJ francês (que nem músico é - DJ não é músico) David Guetta (sobrenome meio metido, não acham? Como se fosse ele o porta-voz dos excluídos...). E não pensem que é numa tenda reservada à dance music: será no palco principal mesmo! Mais estranho só se ele colocar dançarinos para dançarem completamente nus no

Os 50 anos do primeiro álbum dos Beatles

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Na última sexta-feira, dia 22/03/2013, completou a quinta década do lançamento do primeiro álbum da melhor banda de rock de todos os tempos: The Beatles. Era o início de uma trajetória que sem qualquer dúvida, enriqueceu muito a música a partir de então. A importância cultural dos Beatles ainda não aparece aqui, embora, como em todos os álbuns da banda, exista a complexidade sonora que marcou a sua qualidade. Quem assistiu o filme biográfico Backbeat sabe que a banda sempre foi de excelente para cima, desde o início. Os temas ainda são pueris, como na maior parte das músicas da época, já que o público alvo era mesmo o adolescente do início dos anos 60, ainda não totalmente despido das carolices pseudo-rebeldes do final da década anterior, como toda banda ou cantor na época. Mas alto lá! Mesmo pueril, ainda é bem mais amadurecido que o que se vê nas boy-bands de hoje que, apesar da sensualidade forçada, a puerilidade é ainda bem mais alienada que a de qualquer banda de ro

Os 40 anos de "Dark Side of The Moon", do Pink Floyd

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Hoje completam 40 anos do lançamento do álbum mais famoso da banda Pink Floyd, Dark Side of The Moon (sem o "The", do contrário que a maioria pensa - pelo menos é o que está escrito na copia que eu tenho do álbum). Tenho também o documentário em DVD sobre os bastidores de todo o processo de criação e gravação do álbum. Apesar de ter feito bastante sucesso, Dark Side não é um álbum fácil. Com o título e algumas faixas homenageando seu fundador, Syd Barrett, fora da banda anos antes, o álbum é uma verdadeira viagem reflexiva sobre a vida, sobre oi que nós somos e o que fazemos conosco.  É um típico álbum de música progressiva, que deve ser ouvido inteiro, como se fosse uma suíte inteira. Não recomendo ouvir as faixas em separado, pois para mim, na ordem em que aparecem, as músicas ganham dependência uma das outras. Até mesmo por ser um álbum temático. Alguns anos atrás, um internauta decidiu fazer um vídeo brincando com o boato de que a inspiração para o álbum era o famoso fil

O que acontecerá com a EMI brasileira?

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Foi anunciado há meses que a gravadora de origem inglesa EMI (Electronic Music Industries) foi adquirida pela Universal Music. Também foi anunciado que a Universal não poderia ficar com todos os selos da EMI para  não prejudicar a concorrência, tendo que vender alguns selos.  Vendeu a Mute para a Sony e a Parlophone para a Warner. São grandes as chances do magnata esquisitão Richard Branson receber de volta o selo que fundou, o Virgin Records, nas mãos da EMI desde 1989, aproveitando que sua marca está sendo mais conhecida através de produtos ligados a aviação, telefonia e outros setores. Outra coisa pouco comentada é que a Universal possivelmente não ficará com as versões locais da EMI em países fora do eixo UK/USA. O que pode significar que a EMI brasileira não irá se fundir com a Universal, talvez virando um selo próprio com outro nome. Não vi nenhum indício disso, apenas estou especulando. A EMI brasileira ainda se comporta como se tudo continuasse como sempre esteve. Talvez a dire

Emilio Santiago poderia ter sido um membro tardio da bossa nova

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Emílio Santiago, grande cantor da MPB que nos deixa hoje, não era compositor. Mas sua voz grave e melodiosa e sua maneira de cantar davam personalidade a muitas músicas que pareciam que ele estava recompondo, como se quisesse, sem pedir permissão, participar da co-autoria das músicas que cantava. Não me considero fã de Santiago e muito menos compraria a maioria de seus discos, embora sempre o admirasse e considerasse um dos melhores cantores do país. Mas um trabalho gravado pelo cantor merece ser destacado: um tributo a bossa nova gravado em 2000 (foto). O que se pode chamar de um verdadeiro discaço. Normalmente não gosto de versões recentes de clássicos da bossa nova. Além de soarem em sua maioria como piano-bar, gosto mesmo das gravações da época, pois a tecnologia de gravação no auge da bossa nova (entre as décadas de 50 e início de 60), dava um charme próprio ao estilo. Mas o álbum de Santiago é uma exceção a essa regra. Santiago emprestou a sua voz a uma boa seleção de clássicos d

Bowie retorna em excelente forma

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Após 10 anos de seu último - e pouco repercutido - álbum Reality , David Bowie, veterano do rock de qualidade, nos brinda com The Next Day, já aclamado com um dos seus melhores discos. Bowie lança seu novo álbum em uma época meio incômoda para a música, excessivamente visual e com pouca ou nenhuma qualidade estética ou intelectual, priorizando sempre as coreografias (muitas delas simulando atos sexuais) e a presença de inúmeros dançarinos nos shows musicais, transformados em teatros de revista não assumidos. Mas aí vão dizer: mas Bowie foi sempre visual, sempre deu destaque a aparência. Em termos. Bowie destacou o visual, mas nunca deixou a música de lado, do contrário da geração atual, cada vez menos musical, utilizando-se da música mais como fundo para o espetáculo de dança cada vez mais comum. O lema de Bowie, inclusive era Sound + Vision, com o "sound" vindo antes, mostrando que por mais visual que fosse,  para o cantor/compositor, a música sempre foi protagonista. O nov

Casamentos falidos: cortando o mal pelo caule

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Muita gente fala que o casamento é uma instituição falida. Discordo. Na verdade os seres humanos é que formam uma instituição falida. Ainda não estão maduros o suficiente para saber o que fazer após contrair um matrimônio. E cá para nós: a maioria só se casa mesmo para agradar a sociedade, quase meio sem vontade e menos ainda sem amor. Abir mão de uma vida de curtição, para um brasileiro, integrante de um povo viciado em festas, é um sacrifício e tanto, difícil de se levar até o final. Na minha análise, o verdadeiro motivo para o fracasso de muitos casamentos está no início. As regras sociais, que deveriam ser mais flexíveis, pois nem todo mundo se adapta ou concorda com a essas regras, estipularam que o início dos relacionamentos deveria ser um jogo de conquista. Em outras palavras: uma brincadeira, uma imaturidade. O que esperar de um relacionamento sério se ele não começa de forma séria? para um povo burro que odeia lógica, qualquer contradição faz sentido, mas o bom senso não admit

O Jabaculê "com categoria" na imprensa cultural

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ESPREMENDO A LARANJA: Também li o texto publicado no Jornal o Fluminense e nunca tinha visto tanta fantasia e delírio. Parecia narração de  conto de fadas. Com absoluta certeza, o artigo publicado no jornal niteroiense não passou de peça publicitária para tentar fortalecer uma tendencia cada vez mais rejeitada por pessoas sensatas e que só serve para simbolizar essa falsa ascensão social do povo pobre, que, graças a sua incurável falta de discernimento resultante da péssima educação que recebe, pensa que consumismo e qualidade de vida são sinônimos e que a burrice informatizada é a nova forma de inteligência. O JABACULÊ "COM CATEGORIA" NA IMPRENSA CULTURAL Por Alexandre Figueiredo - O Mingau de Aço O jabaculê tornou-se uma regra na imprensa cultural do nosso país, que dá saudades até no tempo em que, mesmo na imprensa reacionária, havia jornalistas culturais dotados de muita lucidez, como Ruy Castro, só para citar um exemplo bastante conhecido. Hoje o que vemos é

Justin Timberlake entra para o Rock in Rio fazendo bagunça

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O Rock in Rio não é um festival de rock, do contrário que o nome diz. É uma gororoba musical, uma espécie de Casa da Mãe Joana onde qualquer um que consiga levantar multidões entra sem a menor cerimônia. Se não bastasse a inclusão da "sabe se lá o que ela canta" Beyoncé, agora teremos Justin Timberlake. Tanto a cantora quanto o (excelente) ator e (medíocre) cantor são oriundos de grupinhos de menudos. E não são apenas os fãs da Jessica Biel, beldade que se casou com o cantor, que estão fulos da vida com o fedelho. Os fãs dos grandes Bruce Springsteen e John Mayer, esses sim, nomes legítimos do rock, estão de cabelos em pé após a entrada do ex-N'Sync. Para poder colocar Timberlake como atração principal (conhecida como "headliner" ou cabeça de linha), os organizadores tiveram que negociar para que Springsteen e Mayer pudessem mudar o dia de suas apresentações, exigindo um enorme esforço dos fãs, com os ingressos já em mãos, para que os shows desses legítimos roqu

Choro, Chorão, Choradeira...

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Não estou aguentando mais a choradeira histérica pela morte de Chorão, playboyzinho líder da banda medíocre Charlie Brown Jr. Somente na era da mediocridade onde as pessoas não exigem mais nada em relação ao que ouvem nas músicas pode explicar porque o finado rebelde sem causa morreu como um santo, um herói, um mártir! Chorão, pelo que eu saiba nunca foi um exemplo de vida ou de mentalidade para ninguém. Suas letras eram de um narcisismo puro. Falsamente conscientizadoras, elas não iam muito além das críticas superficiais que qualquer cidadão comum faria, o que significa algo muito fácil para qualquer um fazer sem a necessidade de um porta-voz. A submissão midiática faz qualquer celebridade se transformar em santo ou herói sem mexer uma só palha. Como se fazer os outros se divertirem fosse em si uma caridade. Chorão e sua banda foram favorecidos pela era da mediocridade, elevando o seu prestígio para um nível muito acima ao de seu repertório chinfrim caracterizado por uma mistura aguad

Nunca é fácil desafiar a correnteza

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Hoje é o dia de aniversário deste blogue. completam 4 anos. Para comemorar, publico não um texto comemorativo e sim de reflexão. O Planeta Laranja tem sido um dos poucos, e em alguns casos, único, na contestação de valores duvidosos que estão estabelecidos por uma sociedade conservadora e modista. Não é fácil ser diferente no Brasil. Faço parte de uma sociedade escravizada pela mídia e pelas regras sociais, onde conceitos e convicções duvidosos são seguidos sem análise e contestação. Brasileiros não aceitam diferenças com tranquilidade e isenção e quando alguém vai contra valores estabelecidos, surge um clima desagradável que piora as relações sociais. Escrever neste blogue não é tarefa fácil. por isso mesmo bloqueei os comentários, pois a cada valor estabelecido questionado, aparece sempre um infeliz a combater minhas postagens, canalizando a sua capacidade de questionamento - nunca utilizada quando deve - contra quem questiona o sistema. Para a maioria das pessoas, valores ruins são

O mundo machista e suas duas opções para o sucesso feminino

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ESPREMENDO A LARANJA: Existem mulheres e mulheres. Umas querem vencer na vida com decência e independência, outras preferem se vender feito carne de açougue. Enquanto as primeiras, trabalhadoras responsáveis, representam o verdadeiro feminismo, com ruptura real com o tradicional machismo, as segundas, que vivem de vender o corpo, não rompem com o machismo, utilizando-o como trampolim, embora usem o feminismo no discurso, feminismo que não é visto na prática, pois estas mantém a sua função de "brinquedos sexuais" masculinos. Quando as pessoas vão entender que as "popozudas" espalhadas por aí não representam o verdadeiro feminismo, além de manterem a ideologia machista totalmente intacta? O MUNDO MACHISTA E SUAS DUAS OPÇÕES PARA O SUCESSO FEMININO Por Alexandre Figueiredo - Mingau de Aço O machismo brasileiro, resistente e atrelado ao mercado midiático dominante, estabelece dois papéis para a emancipação feminina, criando obstáculos para sua emancipação plena na socie

Quem não curte festas, não tem direito a namorada

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As festas são a razão de ser do brasileiro. Brasileiro adora festas. Adora, não, precisa dela. Trata festejos com uma exagerada importância, que dá a impressão de que se não for para alguma festa, irá morrer. Por este motivo que, por exemplo, os brasileiros estão tão ansiosos pela copa de 2014. Brasileiro gosta de futebol, não pelo esporte em si, mas porque sabe que é um esporte que sempre acaba em festa. Uma enorme festa abarrotada de muitos convidados. Li em um site de conselhos afetivos que festas e similares são os melhores ambientes para se arrumar namorada. Não vou entrar em detalhes porque não é esse o propósito desta postagem. O texto está aqui para quem quer ler mais a respeito. O texto repete o mantra seguido cegamente pela sociedade brasileira: mulher só dá mole em festa. Não adianta fugir: quem quer vida afetiva, tem que ir a festas. Mesmo sabendo que nestes ambientes ninguém quer nada sério. Resta saber como é que ninguém reparou que a maioria dos relacioname

Até tu Brutus? Eu que confiava em ti...

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Meses atrás, tinha lido em uma entrevista uma declaração da belíssima atriz Marjorie Estiano (que tive a oportunidade de ver pessoalmente - ainda mais linda que na TV e em revistas) em que criticava o Michel Teló. Fiquei animado, achando que ela tinha bom gosto e cheguei até a escrever uma postagem a respeito, comemorando a declaração. Mas li nesta semana em um site dedicado a ela, algo que fez isso tudo desmoronar. Numa daquelas do tipo "bom demais para ser verdade", já que no Brasil, quase todas as mulheres tem péssimo gosto musical, já que é o que toca em festas, razão de existir das mulheres brasileiras, Estiano acabou mostrando que não era aquela maravilha de bom gosto que parecia ser. Segundo o site dedicado a ela, a atriz é fã de Luiz Caldas e Zezé di Camargo & Luciano, representantes arcaicos e pioneiros da decadência cultural que insiste em não acabar, crescendo feito câncer e sufocando a cultura brasileira, prestes a ser substituída pelo entretenimento de mercad

O besteirol que arruinou a cultura brasileira

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Ontem, aniversário de morte do grupo humorístico Mamonas Assassinas, fui bombardeado no Facebook por mensagens saudosistas a respeito. Muitas dessas mensagens tratavam o grupo como se fizesse "música de qualidade". Fiquei chateado pois tenho acompanhado a mídia e tenho a certeza que o finado grupo contribuiu muito para a decadência cultural que vemos hoje. Somente quem não tem discernimento ou é incapaz de associar fatos para não perceber que os Mamonas ajudaram muito para que a música brega e o rock ruim  pudessem se tornar populares e hegemônicos. Quem analisar friamente a história da música brasileira, etapa por etapa, vai perceber o processo que levou tudo a essa decadência que encontramos em nossa musica atual. E a origem está claramente nos Mamonas Assassinas. Os Mamonas Assassinas na verdade é um grupo de comediantes que usavam a sua música como forma de fazer humor. Eram bons músicos, mas pecaram por levar a coisa muito ao besteirol, além de fazer permutas com a músic

Povo só vota com subjetividade

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Hoje, o programa mais popular do dia, o Domingão do Faustão, irá mostrar os nomes que são considerados como os "melhores" da televisão. É uma espécie de Troféu Imprensa da Globo, só que com votação popular. E como é o telespectador que vota, já se sabe: critérios subjetivos, de gosto, de simpatia, usando apenas a emoção e não o raciocínio. Critérios que não servem como atestado de qualidade. E é com estes critérios bastante duvidosos que os votos foram dados, resultando no especial que vai  rolar hoje, com a entrega dos prêmios. Pode até ser que os resultados coincidam com algum critério técnico, mas é muito pouco provável que a população, de baixíssima escolaridade, com informações embaralhadas em suas mentes, e sem o discernimento adequado, possa ter condições de avaliar uma boa atuação ou ouvir uma boa música. Por isso eu não confio nessas premiações. Aliás,não confio em premiação nenhuma. Se um cara gabaritado tem condições de errar, imagine os pobres mortais! Já vi absur

A discreta e agressiva destruição cultural

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Estamos vivendo numa deplorável cena nunca antes vista, nem mesmo na época da ditadura militar. Estamos vendo uma silenciosa, mas rápida deterioração cultural que tem apoio de autoridades, mídia e até do Governo Federal, que decidiu patrocinar pseudo-artistas que nada tem a dizer, mas possuem prestígio midiático. Esse patrocínio, recém anunciado, gerou muita polemica e motivou a criação desta postagem. É um cenário preocupante, resultante da confusão entre o que é cultura (transmissão de conhecimento) e o que é simples diversão. Destrói-se a cultura de verdade e se coloca no lugar puros bobos da corte que existem só para distrair as massas, sem nenhum valor importante a transmitir. pelo contrário, alguns até difundindo valores decadentes. De quelquer forma, todos, sem exceção, contribuem para o emburrecimento social que mantem os poderosos (políticos e Grandes Empresários) em seus lugares e perpetuam os problemas e injustiças que tanto estragam o nosso cotidiano. O jornalista Mino Cart

Bullying, uma forma particularmente danosa de violência

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ESPREMENDO A LARANJA: O Bullying arruinou a minha vida. Os problemas sociais afetivos e profissionais que tenho são sequelas de uma adolescência humilhante, onde fui ridicularizado por gente que pensava que era melhor do que eu (e claramente não era e nem é). Combater essa praga, incurável em uma sociedade competitiva e consumista, onde o objetivo de quase todos é um ser melhor que o outro, através de atitudes estereotipadas e acúmulo de bens e direitos, é quase impossível. Mas muita gente, felizmente, se esforça para acabar com este mal, denunciando e propondo soluções. A entrevista abaixo mostra um desses esforços. Entrevista com Marcos Rolim: Bullying, uma forma particularmente danosa de violência. Blogue Mundo em Colapso   Marcos Rolim é jornalista formado pela UFSM, especialista em segurança pública pela Universidade de Oxford (UK)  e mestre em sociologia pela UFRGS, onde está concluindo seu doutoramento. É professor da Cátedra de Direitos Humanos do Centro Universitário Metodista