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Mostrando postagens de novembro, 2009

Nova versão de "The Unforgettable Fire" pode não sair no Brasil

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A edição comemorativa de 25 anos do meu álbum favorito do U2 , que é minha banda favorita, já foi lançada em outubro lá fora e nada. Até agora nenhum sinal de uma edição nacional da nova versão do álbum. E nem previsão de lançamento existe. Há suspeitas minhas de que a filial brasileira da Universal , gravadora que é dona do selo Island , que tem o U2 em seu cast, está decepcionada com a pouca vendagem das edições remasterizadas dos primeiros álbuns da banda, lançados há um bom tempo. Pô, cada pacote custa 60 reais! Se já é difícil arrumar 40 pro um CD único! Os donos de gravadoras são gente que vive no mundo da lua. Além de não entenderem nada de arte ou cultura (música para eles é como uma melancia na quitanda), acham que toda a humanidade, inclusive os mais pobres, sempre reserva por mês 40 "reaizinhos" para a aquisição de um CD. E o aluguel, a luz, o gás, a água, a roupa, alimentação, transportes, despesas, como é que ficam? O jeito será comprar a versão importada. O cha

Site inclui Mayer na lista de galãs, mas exclui Natália do Valle na lista de musas

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O site Diversão , do portal Terra, fez duas listas sobre a novela Viver a Vida , atual novela das 8 que começa às 9. Uma é a dos galãs da novela, outra com as musas. Na lista de galãs, o protagonista José Mayer foi incluído. Acontece que ele é um homem idoso, de 60 anos. Ele já pode pagar meia em cinema e entrar de graça nos ônibus em algumas cidades. Na lista de musas, as mais velhas que aparecem são as que fazem 40 neste ano, 20 a menos que Mayer. Sabiam que homem pode ser pai aos 20? Quando eu nasci, meu pai tinha 23. Todas as mulheres da lista tem idade para serem filhas (ou netas) de Zé Mayer. E a gatíssima suspirante Natália do Valle ? porque ela ficou de fora da lista de musas? Ela até é mais jovem 2 anos que Zé Mayer. E está mais bonita (Mayer não é bonito e tem aquele cabelo branco que envelhece qualquer um. É um velho com cara de velho) e tem uma bela voz e jeito ultra-charmoso. Parece que o machismo voltou à moda hoje em dia. Nem lançando a minissérie Cinquentinha , a Globo

Diga Não à Pirataria: humorístico inteligente

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Cuidado com as fraudes. Fique somente com o original.

Esta foto lembra muita coisa...

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Uma observação. Esta foto já tem um bom tempo, pois a belíssima Natalie Portman atualmente está sozinha (eu deveria ter essa perfeição perto de mim!). Mas esta foto me traz umas lembranças, já que existe um casal de aparência semelhante que faz me coçar todo. Nem todo mundo foi feito para ser feliz...

Briga entre pesonagens da novela das 21 horas gera polêmica imbecil

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A cena em que a personagem Teresa ( Lilia Cabral ) dá um tapa na personagem Helena ( Taís Araújo ) na novela Viver a Vida , gerou uma polêmica pra lá de imbecil. Um racismo às avessas. Para quem prestou atenção à novela, a cena se refere a de uma mãe desesperada que teve a filha acidentada (Luciana, personagem de Alinne Moraes ) e que por isso reagiu de forma agressiva, achando que a madrasta de Luciana, no caso, Helena, tivesse culpa por esse acidente, por negligência. Se Teresa errou, foi ao achar que Helena era culpada pelo acidente. A reação é esperada, vindo de uma pessoa desesperada. Mas os infantis acharam que Helena apanhou por ser negra. Ora, numa situação dessa, qualquer uma que estivesse no lugar de Helena, seja negra, branca, amarela, incolor, extra-terrestre, invisível e o escambau, ia apanhar do mesmo jeito. Afinal ela estava com Luciana quando o acidente ocorreu. Sou extremamente contra o racismo. Chego a odiar o racismo e os racistas (Deus que me perdoe). Essa ideologia

Brazilian Girls and Singles

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Não, não, não! Garotas brasileiras solteiras? Está sonhando? Com o excesso de homens que existe nesse país varonil , o único jeito de obter singles (solteiras) entre as garotas brasileiras é comprar um single (compacto) da excelente banda norte-americana do novo-rock que funde o gênero com jazz e música eletrônica Brazilian Girls . Curiosamente, a banda não tem nenhum brasileiro em sua formação e é contratada do tradicionalíssimo selo de jazz Verve Records , que chegou a contratar outra banda pop, a super-intelectualizada Velvet Underground , que nos apresentou a belíssima poesia de Lou Reed . Portanto, se você, macho brasileiro, se está tristonho por ver a sua amada e outras possíveis e belas pretendentes se casando com outros canalhas, e quer ouvir música de qualidade (não o forró besta, tão amado pelas barangas que "sobram"), aqui vai a dica: Brazilian Girls. Você não vai se sentir sozinho. Quer conhecer o som da banda? Clique aqui .

Diga Não à Pirataria: Orlandos da seresta

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Cuidado com as fraudes. Fique somente com o original.

Sting diz que não quer virar estátua para pombos cagarem em cima

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“Se eu serei lembrado daqui a 50 anos? Eu não penso nisso. Não me interesso pela posteridade, apenas em como meus filhos e meus netos vão se lembrar de mim. Não quero uma estátua na Times Square. Não quero pombos em cima da minha cabeça” , diz Sting (Gordon Matthew Sumner, para os íntimos), o nosso velho conhecido baixista e compositor da seminal banda The Police , uma das que sou fã, em entrevista recente. Mesmo com uma carreira solo de altos (os três primeiros álbuns) e baixos (os albuns anteriores a atual fase erudita do músico), Sting nunca foi incompetente, como muitos que infestam as paradas de sucesso atuais. Ele estava em crise de criatividade, falta de inspiração, como ele mesmo assumiu em uma entrevista na década de 90. Mas a capacidade de criar grandes e memoráveis canções garantem o seu lugar na posteridade. Pode ficar tranquilo, Senhor Gordon. Você não precisa de estátua para se tornar eterno. Sua obra já faz isso por você. Agora os popularescos (a

Popularesco quer se promover à custa de rótulos sem sentido

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Vocês já devem ter ouvido falar em "Sertanejo Universitário", "Brega de Raiz", "Pagode de Protesto", "Axé disso", "Funk daquilo", etc.. Aí falam mil maravilhas sobre essas variações e quando você ouve o som é a mesma merda, sem nenhuma mudança. A mesma tosqueira e precariedade existente sem o rótulo pomposo continua permanecendo. Me parece que esses rótulos forma criados para que os trouxas pensem que aquilo que chamamos de popularesco (e que seus defensores chamam de "pop" brasileiro) está "se evoluindo", mesmo sem mexer uma palha. Parece que essas variações são "melhores" que as outras vertentes dos mesmos gêneros. Pura enganação. Nós não somos trouxas e não aceitamos esses rótulos bobos. Que os popularescos assumam sua ruindade e aceitem o seu perecimento. Não são rótulos que fazem as pessoas mais inteligentes e mais criativas. São as idéias. Idéias que os popularescos sub-alfabetizados não conseguem ent

Encerra a primeira temporada de "Aline"

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O seriado Aline , inspirada livremente na obra de quadrinhos de Adão Iturrusgarai, teve a sua primeira temporada encerrada ontem. É maravilhoso ver uma obra de tão extrema qualidade e total esmero e contanto com o talento absoluto dos atores e autores para fazer um seriado que para mim, já é o melhor de 2009. Ainda mais numa rede de televisão não muito acostumada com qualidade (mesmo!), já que alguns seriados como Toma Lá Dá Cá e A Grande Família , em muitos episódios dão a impressão de terem sido feitos às pressas e que a novela das 8 que começa às 9 é submissa à audiência, despejando costumes e modismos em detrimento de uma boa história. Fora os programas de auditório que beiram o chulo. Aline é uma grande exceção na TV aberta, tão carente de programas inteligentes e criativos. Às tardes, quando eu não tenho o que fazer, tento ver TV e a únicacoisa que eu consigo e uma dor no dedo indicador de tanto apertar o controle remoto na fracassada procura pelo que assistir. Aline e a sua

Wanessa Camargo diz que não gosta de Breganejo

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A cantora Wanessa, que agora assina sem o seu sobrenome, quer se dissociar da imagem de "filha do Zezé di Camargo" e recentemente deu a declaração que não gosta de breganejo, não se identifica e nem ouve. Então Wanessa é classuda? Por isso que ela está casada, muito bem casada (com o feioso empresário Marcus Buaiz). Pois, se ela gostasse de breganejo estaria sentada na calçada chorando por falta de homem. As jecas e vulgares estão cada vez mais encalhadas, embora sejam consideradas pela mídia como "as mais desejadas". Sabiam que o primeiro álbum dela é até legalzinho? É comercial, piegas, mas legalzinho. Papai Zezé deve ter ficado furioso...

Aline: a Cultura Alternativa invade a Mídia Gorda

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A Rede Globo cometeu uma ousadia. Depois de abrir espaço para as loucuras de Fernanda Young (leia abaixo ) através de seus seriados, a rede aberta lança o seriado Aline, uma livre adaptação dos quadrinhos do gaúcho Adão Iturrusgarai, conhecidas por mim através do jornal Folha de São Paulo . O seriado é bem fiel ao estado de espírito dos quadrinhos, embora a aparência física dos personagens é muito diferente. Mas as loucuras que aconteciam nos quadrinhos estão todas lá. A trilha e as referências culturais são por cortesia de Branco Melo , consultor musical do seriado e conhecidérrimo como integrante da seminal banda Os Titãs (Outro Titã, Paulo Miklos , participou de um episódio como o pai de Pedro, o saxofonista interpretado por Pedro Neschling , filho da atriz Lucélia Santos e do maestro John Neschling (que inovou e deu prestígio internacional a Orquestra Sinfônica da São Paulo ). As referências culturais foram extraídas do universo alternativo e semi-alternativo. A linguagem do se

Que garota da laje que nada!!!

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Prefiro mil vezes a gracinha da Natália Lage . Isso é que é mulher!

Não se mede qualidade musical com sucesso

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Minha nossa! A ludibriagem feita pelas gravadoras e meios de comunicação está dando certo! Muita gente iludida com os ídolos fabricados pela mídia, achando que tais ídolos são "poetas" e ignorando todo o esquema feito pelas gravadoras e mídia, formadas por empresas que tem como único objetivo ganhar dinheiro. Saudades dos anos 60, a melhor década cultural de todos os tempos, em que artistas não eram submissos às gravadoras ou às paradas de sucessos e que criavam belíssimas canções que valorizavam a inteligência e a criatividade. Desde os anos 70, a indústria, cansada dos avanços sugeridos pelos artistas e intelectuais da década anterior, avanços que poderiam acabar com privilégios dos poderosos, optou por retomar o conservadorismo mercenário da cultura dos anos 40 e 50. Aí o povo preferiu se esbaldar nas discoteques enquanto as desigualdades eram mantidas. A qualidade musical foi se deteriorando, artistas foram se tornando escravos das gravadoras e aí quem fazia música de qua