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Mostrando postagens de setembro, 2009

Long distance love affair

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Não sei porque, mas quando eu consigo atrair alguma garota através do Orkut, geralmente é de lugares bem distantes de onde eu moro. Atualmente tenho recebido pedidos de adição de mulheres de São Paulo ou de Minas Gerais. Quando eu morava em Salvador, recebia geralmente de Minas e Alagoas. Mas nunca das áreas onde eu morava. Legal conhecer mulheres de outras cidades, mas porque não conseguir da mesma cidade? Soa como adiamento, já que se contactar com alguém que mora distante não é o mesmo que contactar alguém da mesma cidade ou de cidade vizinha. Além da possibilidade de garota conhecer outro homem que more mais perto dela e minha oportunidade ir por ralo abaixo. E o pior que isso já aconteceu, mais de uma vez. Gostaria de entender porque isso acontece porque não aguento mais tanta solidão e num site de relacionamento eu posso mostrar o que eu realmente tenho de bom, já que pessoalmente, por causa da minha aparência fora dos padrões, as mulheres acabam fazendo um julgame

Quem te viu, quem te vê

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Duas fotos da empresa de New Iguaçú, São José. Sempre que vou visitar meus primos em Mesquita, vejo ônibus dessa empresa. O mais antigo é da década de 40. O Neobus Mega com ar condicionado é a sua mais recente aquisição, em Agosto de 2009, com uma belíssima estampa em sua pintura.

Mauá mostra os novos executivos, desta vez frescões

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Já havia falado dessa aquisição aqui no blog, mas ainda não tinha aparecido fotos decentes. Agora, o amigo Roberto Marinho de Souza (nada a ver com a Rede Globalizante) fotografou bem os novos carros da minha empresa gonçalense favorita, a Mauá. Esses belíssimos carros irão rodar nas linhas que ligam o bairro gonçalense de Alcântara ao longínquo bairro carioca Campo Grande, junto com os Ideales sem ar. Muita alegria para quem conhece a empresa desde pequenininho, como eu.

Alexandre Figueiredo resume o "funk" em poucas palavras

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Não é por ser meu irmão, não (aliás é um privilégio ter esse cara como irmão), mas o Alexandre Figueiredo mandou bem em comentário para este blog que spu obrigado a reproduzir em um tópico próprio. Alexandre resumiu todo o mal caratismo desse caras que defendem o "funk", que na verdade estão defendendo a alienação e a ridicularidade do povo pobre, para mantê-lo pseudo-feliz e consequentemente calado quando às reinvidicações de melhorias de sua qualidade de vida. Vamos ao texto: O que é mais assustador é que o "funk" carioca quer se fazer prevalecer com um discurso sofisticado que disfarça a péssima música que é, se é que podemos chamar o "funk" de "música". É um discurso altamente sedutor, que eu defino como a mais completa estratégia de marketing do país. Usa-se de vários recursos, da narrativa jornalística do "new journalism", da abordagem social da "história das mentalidades", e comparações das mais diversas, seja com a Re

A propaganda mais engraçada dos últimos tempos

Esta propaganda da marca de tubos e conexões Tigre é hilária. Mostra três operários jecas dançando feito minhoca ao som de um sambinha tragicômico, "A dança do conduíte", porque não utilizaram os produtos da marca. Sempre dou risada quando esse anúncio aparece.

The Beatles em CDs póstumos

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Em 1987, 1988 no Brasil, toda a discografia dos bardos de Liverpool foram lançados em CD e as faixas de compactos, não incluídas em nenhum álbum, foram reunidas na coletânea dupla Past Masters . Porque estou falando disso aqui? É porque hoje, propositalmente no dia 09/09/09 (referência a Revolution #9 do "White Album" ), além do lançamento do jogo de videogame The Beatles: Rock Band , toda a discografia da banda está sendo relançada com nova remasterização e com os primeiros títulos pela primeira vez em estéreo. Aliás, todos os estéreos foram corrigidos e aquela excessiva cristalização que George Harrison não gostava foi eliminada. Os CDs foram relançados com o lamentável estojo digipak (papelão) e possui fotos inéditas em um encarte enfiado numa aba interna do papelão. Apesar disso, cada título avulso não sairá por menos de R$ 30 (Socorro! Pega ladrão!). Aí me lembrei que desde o relançamento de 1987, sempre se procurou lançar algum título póstumo para tentar ma

A excelente banda Oasis acaba

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O oásis de melodias no deserto que foi a seca e cafona década de 90, se dissipou. A banda de Manchester Oasis acaba, graças a besta briguinha de liderança entre os irmãos Noel Gallagher e Liam Gallagher (ainda bem que o ator que fez "O" Sandy de OC , Peter Gallagher não é da família, senão ia sobrar para ele). Oasis se meteu em vários escândalos envolvendo drogas e brigas, mas não precisava disso. A qualidade musical das composições de Noel Gallagher sempre foram fora-de-série, ricos em melodias e com belas letras. Se os escândalos eram para "ajudar" a divulgar a banda, foram completamente inúteis e desnecessários. Uma banda influenciada pelos anos 60, sobretudo Beatles e The Who, oriunda tardia da maravilhosa cena britânica que nos deu bandas maravilhosas como Ride, Wedding Present, House of Love e Wonder Stuff, gerando graças a isso excelentes canções, vai fazer falta. Ainda mais numa época em que as melodias despertam cada vez menos interesse em pessoas muito

Papa-anjos no horário nobre

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Observem os seguintes casais das novelas das 8 que começam às 9 horas. A FAVORITA : CAMINHO DAS ÍNDIAS : VIVER A VIDA: Nos três casos, os homens são muitíssimo mais velhos, com idades para serem pais e/ou avós de suas "amadas". São homens idosos . Isso se repete nas três novelas que vieram uma atrás da outra. Não vou ficar alongando muito esse assunto, apesar de casais desse tipo sejam formados em sua maioria esmagadora por interesses puramente materiais (o sexo da gatinha e o dinheiro do velho). Mas quando uma tendência é repetida em muitas novelas, e ainda mais em três novelas consecutivas do mesmo horário, tá na cara que é manipulação ideológica. A Rede Globo adora colocar casais de "velhos e gatinhas" em suas novelas. Ultimamente a coisa têm ficado muito frequente. Novelas em vários horários começaram a colocar cada vez mais casais desse tipo em suas histórias. O gozado que nunca enfatizam a diferença etária do casal, como se fosse "normal" e "