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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

A silenciosa dor afetiva dos homens

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As mulheres muitas vezes adoram reclamar da falta de homens, mesmo que esta falta não aconteça. A mulher, educada para posar de coitada, para atrair proteção alheia tem esta atitude como forma de se manter incluída socialmente. Já os homens, pelo contrário, não possuem esse direito, mesmo quando estão na pior. Ainda mais quando o assunto é vida afetiva, a coisa piora. Segundo as regras sociais, um homem assumir publicamente que tem dificuldades afetivas serve de atestado de incapacidade, mesmo que os defeitos presumidos não existam de fato. É como um homem dizer para a sociedade: "eu não presto, não me queiram para namorado" . Isso é mau porque os homens que tem real dificuldade para conquistar mulheres ficam privados de qualquer ajuda. Todos conhecem aquele ditado "Homem não chora". Significa que os homens tem que passar a imagem de bem sucedidos 24 horas por dia, nem que em suas vidas tudo esteja errado e que tenham que se virar sozinhos para resolver seus problem

Homem não foi feito para ser admirado, infelizmente

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No último domingo houve a festa do Oscar. É aquela coisa de sempre: mulheres lindíssimas e seus vestidos que chamam a atenção e a monotonia masculina que faz com que quase todos os homens parecessem pinguins de geladeira.  Aí pensei sobre isso: porque será que os homens não cuidam da aparência? Ser elegante é somente colocar um terno preto? Não dava para variar as cores? Não digo cores chamativas,. mas cores frias tipo azul, marrom, cinza ou até branco. Mas não. Sempre um terno ou smoking preto. Alguns homens resolveram colocar algum detalhezinho para variar, mas a maioria foi na monotonia mesmo. E sabem por que isso? Simples: homem não foi feito para ser admirado visualmente. Homem existe para proteger e sustentar. Na hora de dar dinheiro para a realização da cerimônia, aí estão eles. Mas no tapete vermelho, os focos são direcionados para as mulheres. Homens, meros assessórios. Se não estivessem lá, não mudaria nada. Por essas e outras que os homens não cuidam da aparência. Para quê,

Os 70 anos do saudoso George Harrison

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Hoje celebramos os 70 anos de nascimento do caçula dos Beatles, a melhor banda de rock de todos os tempos (em valor cultura, independente de gosto ou não), George Harrison . Infelizmente, o grande guitarrista dos Beatles faleceu em 2001 por causa de um câncer na garganta resultante do assíduo hábito de fumar. Recebi a notícia da morte de Harrison dois meses após me mudar para a minha última residência de Salvador, na Rua Cassilandro Barbuda, no bairro do Costa Azul. Eu estava vindo de uma pequena compra no supermercado perto da Boca do Rio, através de uma televisão instalada em um bar no caminho para casa. Fiquei bem triste com a notícia, chagando a estar deprimido.  Coincidentemente, era um período de grandes fatos: além da mudança de residência e da volta à faculdade após ter trancado para trabalhar como supervisor no IBGE, teve o tragédia do World Trade Center  e a inauguração da Estação Mussurunga, terminal de ônibus de visual moderno que se situa no fim da avenida Paralela e que e

Oscar não mede qualidade cinematográfica

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Premiação nada tem a ver com qualidade. É uma decisão que pode vir de opiniões subjetivas de quem tem a "competência" de oferecer o prêmio. Alguém pode gostar de uma obra ruim e detestar uma obra excelente. É uma questão de preferência. Eu, por exemplo, acho que Dorival Caymmi tem qualidade musical, mas sou incapaz de ficar mais de alguns segundos apreciando a música dele. Por outro lado, gosto de disco-music , mas não vou ficar perdendo tempo defendendo cada intérprete, sabendo que boa parte é invenção de produtores mercenários. Gostar é uma coisa. Dar valor artístico e cultural é outra totalmente diferente. Mas costumam confundir as coisas, acabando até mesmo em sérias brigas. Oscar, Grammys e similares são oferecidos, não por especialistas em cinema ou música, mas pela indústria. É um prêmio pelo sucesso financeiro das tais obras. Até o critério "estético" se baseia mais na capacidade de seduzir as pessoas do que pela espontaneidade. Boa parte dos p

Banda de Marcelos

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Que banda legal esses caras iriam formar. Já teria até nome: The Marcelos. Marcelo Nova (Camisa de Vênus) : Vocal e guitarra Marcelo Camelo (Los Hermanos) : Vocal, baixo e guitarra Marcelo Falcão (O Rappa) : Vocal Principal Marcelo Bonfá (Legião Urbana) : Bateria Isso é um orgulho para a "raça dos Marcelos", "raça" ao qual orgulhosamente pertenço. He, he! Fromer ia estar também. Mas o "cara da foice e do capuz" levou ele para longe. Pena. Acho que vou ter que aprender algum instrumento para tocar com eles!

Obras portuguesas dubladas em português brasileiro: um absurdo!

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A mania de colocar dubladores para usarem aquelas irritantes vozes de desenho animado para possibilitarem o entendimento de filmes, séries e documentários, está virando uma praga doentia que já infectou a programação da televisão paga.  Mas o pior ainda estava por vir e veio: a dublagem em português tupiniquim de obras portuguesas. Isso mesmo que você ouviu: a dublagem em português de obras faladas em português - lusitano, mas português. É o que acontece com a série Equador , transmitida pela TV Brasil (ex-TVE) e já aconteceu com um seriado juvenil que passou na Band. Um absurdo! Argumentam os defensores dessa medida tola que o sotaque falado nas terras lusitanas é difícil de entender. Mas aí eu pergunto: não seria melhor educar o ouvido brasileiro a aprender a ouvir lusitano? O povo brasileiro é burro demais para não entender as variações de seu próprio idioma? Vocês acham que na Inglaterra, os programas produzidos nos EUA, levando em conta o fato de que os falantes da terra de Tio Sa

Oe melhores nomes da música na pior década

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Hoje estamos vivendo uma espécie de revival dos anos 90. A década que prometia ser uma preparação para o futuro se mostrou um desastre e construiu essa arruinada cultura que conhecemos hoje, cada vez pior, menos espontânea e menos criativa e mais mercenária e mais ilusória. Os anos 90 definitivamente representaram a pior década cultural de todos os tempos, desde que o homem é homem. Mas como toda regra tem exceção, os anos 90 também tem as suas coisas boas. Se lembrarmos que a década, de fato começou em 1993 (há 20 anos), não vale a pena falar sobre o que surgiu antes, já que até 1992 a mencionada decadência cultural não havia dados sinais de existência ainda. Portanto tomemos os exatos 20 anos como ponto de partida. E vou me limitar a comentar sobre a música estrangeira. Não mencionarei os poucos brasileiros bons porque muitos deles acabaram, mesmo mantendo a qualidade de sua sonoridade, virando entusiastas (ou puxa-sacos?) de toda a decadência musical que se torna crescente hoje em d

Porque as mulheres estão cada vez mais difíceis de conquistar?

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Todos sabem que é difícil conquistar uma mulher. Tradicionalmente as mulheres são educadas pela sociedade a se fazerem de difíceis durante a conquista. Os motivos são vários, mas isso representa uma honra a elas.  Fatores contribuem para que isso se torna um hábito: facilidade na conquista de homens, excesso de homens e desconfiança. Os abusos do machismo e a violência contra a mulher contribuíram muito para que as mulheres se retraíssem ainda mais durante o processo de conquista. E os homens que conseguem conquistá-las? porque eles conseguem? Bom isso é segredo de estado. Pode ameaçar qualquer homem de morte (ah, como seria bom um mundo com menos homens...) que ninguém vai dizer como. Muitos nem sabem porque conseguem (sorte?) e outros temem favorecer os concorrentes. Os que se dispõem a dar algum conselho, se limitam a dicas superficiais e que levem em conta apenas a parte instintiva, se esquecendo que o ser humano é um ser racional e padrões instintivos, embora presentes, não são fa

Todos querem se divertir como "peão". Trabalhar como "peão", ninguém quer...

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Toda vez que passo perto do supermercado Pomar, localizado na Rua 5 de julho, no Jardim Icaraí, Niterói, penso sobre o assunto. Há um bom tempo esta placa está colocada na frente do supermercado, com letras bem grandes e estrategicamente colocado para chamar a atenção. E a placa continua lá. Até hoje. Se a placa continua lá é porque ainda não apareceu algum interessado para ocupar a vaga descrita. Por ser uma profissão mal remunerada, pesada, estressante e acima de tudo, desprovida de prestígio social, nenhuma alma aparece disposta a pegá-la. Nem mesmo numa sociedade cada vez mais burra e alienada. Se os alienados não querem esta vaga, sou eu que vou querer? Tenho notado que as funções menos prestigiadas estão sendo ocupadas por gente cada vez  mais pobre e menos escolarizada ( e não necessariamente mais burra - inteligência não vem de escola mas do discernimento desenvolvido por conta própria). isso não é sinal de que a sociedade está melhorando, pelo contrário, já que muita gente que

O que é alegria e o que podemos tirar de útil de qualquer Carnaval

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O que mais se ouve falar durante qualquer Carnaval é a palavra alegria. A palavra virou um bordão bem repetitivo na hora de alguém justificar sobre o porque adora os festejos de Momo. A palavra é pronunciada até a exaustão, mesmo que nem todos saibam de fato seu significado ou o que a palavra representa. A palavra inclusive é utilizada para dar um caráter de necessidade a algo que deveria ser meramente supérfluo, graças a sua sutilidade superficial. Mas há de fato alegria no Carnaval? Talvez em remotos carnavais mais antigos, encontre algum vestígio. Falo dos festejos ocorridos há muitos anos atrás onde eu nem era nascido e meus pais ainda nem eram adolescentes. Naqueles tempo, poderia se falar em alguma alegria real. E hoje? Pra começar não temos um motivo real de alegria. A palavra, como falei, é usado como mera justificativa nobre para dizer que o Carnaval é necessário. É uma maneira que uma pessoa tem de tentar dizer que "é importante" ir para o carnaval. É o que acontece

O carnaval de rua não voltou por motivos culturais

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Muita gente ingênua comemorou a volta do carnaval de rua em cidades onde há um tempo não havia. O fato foi tratado como uma retomada cultural. Mas essa ideia é totalmente ingênua, pois na verdade, o que se vê por aí não é o carnaval de rua e sim as rotineiras "noitadas" de todo o final de semana, transplantadas de lugar e de horário, já que muitas ocorrem a plena luz do dia. A indústria do entretenimento, através da mídia encaixotou na cabecinha oca do povo brasileiro que alegria e festa são sinônimos e que não existe alegria tranquila. Está na cara que a maioria vai por catarse, para "liberar demônios", para desabafar e fazer o que não costuma fazer em outros momentos (no caso das mulheres o de serem amorosas, já que encasquetaram de serem carrancudas a maior parte do ano, como havia escrito em outra postagem). Quem ganha dinheiro com esta farra toda se animou imediatamente. Aliás, é esse o verdadeiro motivo pela volta do Carnaval de rua: dinheiro e alienação da po

Mulheres, namoro e as mentiras carnavalescas

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A mentira é o motor que faz mover o Brasil. A verdade dura exige discernimento e bom senso para que seus problemas pudessem ser resolvidos. Mas ninguém quer ter discernimento e bom senso, já que estimulados pela mídia a não pensar (pensar derruba líderes - que não querem ser derrubados), preferem acreditar em mentiras doces e confortáveis que enganam a todos e pões tudo de ruim para debaixo do tapete, para depois a sujeira se espalhar novamente, repetindo o ciclo. E boa parte das maiores mentiras se referem à vida afetiva, tão injusta quanto a luta por emprego ou qualidade de vida. Ainda mais numa sociedade machista como a nossa, onde até as mulheres seguem direitinho as regras e convicções machistas. Ruim para quem ficar de fora desse machismo todo. E para os machistas, é bom acreditar em certas facilidades em torno da vida afetiva, como o suposto excesso de solteiras, sobretudo em tempos de festas ou a facilidade de conquista nestes ambientes ébrios. Facilidades, ma non troppo , já q

Não vá fingir de solteiro no Carnaval se você for comprometido!

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ESPREMENDO A LARANJA: Texto interessante. Concordo plenamente. Namoro é responsabilidade. Para os indecisos, sejam homens ou mulheres, que desejam usar os festejos para "arrastar as asas" para quem quer que seja, recomendo encerrar qualquer tipo de relacionamento sério.  Sejamos coerentes: se você, que tem companheiro, quer dar uma de solteiro no Carnaval e agarrar tudo que encontra pela frente, com absoluta certeza, você não quer nada sério. Vá se divertir e assuma que você ainda não está preparado para um compromisso. namorar só para agradar a sociedade não é bom. Polígamos em potencial tem mais é que viver descompromissados para que estejam sempre disponíveis para qualquer amasso. Quem quer algo realmente sério deve estar consciente das responsabilidades a que isto se propõe. Vou namorar depois do carnaval Por Alexandre Chollet  - Cérebro Masculino Vocês estão ficando há um tempo, mas ele não quer dar o próximo passo e namorar antes do carnaval. Você prefere “aproveitar” c

Warner compra a Parlophone, principal selo da EMI

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Como foi anunciado há alguns meses, a Universal comprou todo o catálogo de gravações da EMI (a parte de copyright ficou com a Sony). Mas como uma lei internacional, parecido com o que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) decidiu, a Universal teve que vender alguns selos para evitar oligopólio. A Mute Records (Moby, Depeche Mode, Goldfrapp, Nick Cave) já está nas mãos da Sony, que já anuncia em seu blogue o novo álbum do Depeche Mode. Mas a aquisição da Parlophone teve grande repercussão pois, nas palavras da imprensa estrangeira, foi adquirido o "diamante" da EMI. O Parlophone era um selo tradicional da EMI, embora não seja o selo titular. A EMI UK, selo titular não era tão forte quanto a Parlophone, embora tivesse o Pink Floyd em seu cast. O selo EMI UK ficou com a Universal. Na minha opinião, o Parlophone é o mais britânico dos selos. Tão britânico quanto o chá das cinco e o ônibus de dois andares. No Parlophone, muitos interpretes bem conhecidos estavam c

As polêmicas em torno da imbecilização cultural

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ESPREMENDO A LARANJA: O texto abaixo mostra o que estamos fazendo com a nossa cultura, refém do mercado e da mídia, cada vez mais transformada em fonte de renda para quem não quer se envolver com utras formas mais honestas de ganho. Cultura é coisa sagrada e associá-la ao mercado tem sido fatal e está muito difícil reverter esta situação. Só que, sociedade e mídia, ao invés de proporem soluções, só aumentam ainda mais o problema, resultando tudo nisso aí como está e impedindo a evolução intelectual de toda a sociedade, transformada em um monte de zumbis alegres e submissos. AS POLÊMICAS EM TORNO DA IMBECILIZAÇÃO CULTURAL Por Alexandre Figueiredo - Blogue Mingau de Aço Felizmente, recomeçamos a debater a cultura. Depois de dez anos intimidados por uma intelectualidade - de Milton Moura a Pedro Alexandre Sanches, passando pelo tecnocrático Ronaldo Lemos - que defendia, com "categoria", as tendências duvidosas lançadas pelo jabaculê, retomamos o debate sério que não teme desmiti

O "preconceito" contra os burros não é preconceito

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Ninguém gosta de ser chamado de burro. principalmente os burros. Por serem burros, só conseguem entender aquilo que está a seu alcance, acreditando ser o máximo de inteligência que existe. Por não enxergarem além do que sabem, acham que sabem tudo. E são justamente os burros que mais se irritam quando chamados de burros. Na era da mediocridade, quando os poderosos entenderam que a melhor maneira de imobilizar a sociedade não é amordaçando-a e sim supervalorizando a burrice, calando a voz dos inteligentes e fazendo falar os ignorantes que, acabam ganhando poder e visibilidade, transformando a burrice numa nova forma de "inteligência. O resultado está aí: cultura ruim hegemonizada, a religiosidade medieval seduzindo a juventude, a superestima das festas, o lazer alienado, futebol como sinônimo de "patriotismo", além da incapacidade de resolução dos problemas, já que a população prefere usar o tempo em que não está no emprego para fugir dos problemas e não para resolvê-los.

Mulheres carentes paqueram de forma diferente das mulheres atraentes

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Os conselhos de conquista feminina dados por algumas pessoas nunca levam em conta a diferença de comportamento entre as mulheres carentes e as mulheres atraentes, que não são carentes. Mas essa diferença existe. Está na cara que as mulheres carentes são mais fáceis de conquistar que as atraentes. E eu tenho experiência com isso, já que todas as minhas namoradas foram mulheres carentes e a maior parte das mulheres que se interessavam por mim se enquadravam neste perfil.  O que acontece é que, segundo os padrões exigidos pela sociedade para definir um "homem atraente", eu deixo bastante a desejar. Talvez me enquadre como um homem "carente", embora me recuse a admitir isto. Talvez por medo da reação social, sei lá. Se já não sou muito popular entre as mulheres, assumir como perdedor só poderia piorar as coisas. A sociedade educou os homens a nunca assumirem as suas derrotas, estimulando a luta insistente, mesmo que hajam derrotas igualmente insistentes. Voltando às mul

Justin Timberlake e a consagração da mediocridade

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Desde que a contracultura dos anos 60 acabou, a partir dos anos 70, a música vem caindo gradativamente de qualidade. A cultura de verdade hoje foi definitivamente extinta e solenemente substituída pela "cultura" de mercado, criada para dar dinheiro aos envolvidos. Para chegar a esse objetivo mercantil de lucros garantidos, a mídia, através de gravadoras, produtoras, rádio, TV e agora a  internet, oferece qualquer nota ao público, que hipnotizada pelos meios publicitários, adere feito carneirinho aos sons do momento, incapaz de definir o que realmente é bom ou não. E como a verdadeira cultura está irremediavelmente extinta, coloca-se a falsa no lugar, mesmo que ela não tenha a vocação para a transmissão de conhecimento que existia na semântica original da palavra "cultura". Elogios a Justin Timberlake sinalizam consagração da mediocridade Li em vários sites da internet uma euforia pela retomada da carreira musical de Justin Timberlake, que nesses poucos anos estava e

As gatinhas de biquini e seus velhotes de terno

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Olhem para estas fotos. São de jovens celebridades lindas, com belos corpos. O que estas três, Renata Dominguez, Bianca Rinaldi e Ticiane Pinheiro têm em comum? São casadas com homens idosos, daqueles que fazem questão de parecerem bem velhos, como se a aparência de "sábios anciões " aumentasse o poder que já possuem. Todos os três ocupam cargos de liderança. Todos sabem que velhos só conquistam mulheres jovens se fizerem favor a elas. Seja dinheiro ou algum empurrão profissional ou qualquer outro tipo de favorecimento material, é este o motivo que fazem com que homens sem a beleza e a força da juventude possa parecer interessantes às jovens mulheres. E isso é coerente ao mundo machista que vivemos. Um velho pode estar visivelmente caidaço que se tiver um prestígio social garantido pela posição de liderança ou pelas posses que tem (quase sempre as duas coisas vem juntas), será admirado por todos, mulheres e até homens (para estes, um símbolo de sucesso e de esperança futura).