Os 70 anos do saudoso George Harrison

Hoje celebramos os 70 anos de nascimento do caçula dos Beatles, a melhor banda de rock de todos os tempos (em valor cultura, independente de gosto ou não), George Harrison. Infelizmente, o grande guitarrista dos Beatles faleceu em 2001 por causa de um câncer na garganta resultante do assíduo hábito de fumar.

Recebi a notícia da morte de Harrison dois meses após me mudar para a minha última residência de Salvador, na Rua Cassilandro Barbuda, no bairro do Costa Azul. Eu estava vindo de uma pequena compra no supermercado perto da Boca do Rio, através de uma televisão instalada em um bar no caminho para casa. Fiquei bem triste com a notícia, chagando a estar deprimido. 

Coincidentemente, era um período de grandes fatos: além da mudança de residência e da volta à faculdade após ter trancado para trabalhar como supervisor no IBGE, teve o tragédia do World Trade Center  e a inauguração da Estação Mussurunga, terminal de ônibus de visual moderno que se situa no fim da avenida Paralela e que era um lugar de passeio para mim (sou busófilo). Hoje próximo ao terminal, se instalou um gigantesco shopping, inexistente quando eu morava na capital baiana.

Harrison havia travado uma batalha de internações para tentar se livrar do câncer. Lamentavelmente perdeu a batalha e deixou os fãs da boa música órfãos. Eu mesmo gostava de Harrison (do qual tinha apenas uma coletânea), que perdi, com impecável carreira solo cheia de clássicos tão bons quanto os que ele e os outros membros faziam nos Beatles.

Hoje relembramos esse grande músico, cantor e compositor que nunca será substituído, por causa de seu trabalho ímpar e sua criatividade peculiar. Estamos com saudades, Harrison. E onde quer que esteja, receba nossos parabéns e agradecimentos. Você faz falta.


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