Direito de resposta a uma ofensa

Na postagem do site Onibus Expresso sobre a Transa, fiz um comentário tranquilo sobre a dificuldade da Trans 1000, a antiga Transa, renovar a frota. O comentário foi esse:

"Resta saber quando é que a empresa-mãe da Transa irá renovar a frota. Faz muitos séculos que ela não renova."

Em resposta, recebi um comentário violentamente ofensivo que tocou até no lado pessoal, atribuído a um busólogo que não costuma escrever mensagens desse tipo. Há uma hipótese de um determinado busólogo, normalmente odioso, estar usando o nome de um terceiro para me jogar contra este. Prefiro ignorar o crédito da mensagem, até que se prove a autenticidade da autoria.

Pra quê tanto ódio se eu não escrevi nada demais? Não ofendi ninguém e apenas eu estava me referindo a um fato real, não a uma opinião, que é a decadência da Trans 1000. Sou usuário (na marra) da empresa e sei como ela vai mal das pernas. Não é a primeira vez que sou ofendido por criticar a empresa. Não entendo porque tantos busólogos a defendem com tanto ódio. Alguma coisa muito estranha deve estar por trás disso. Quem deve, teme. Mas não vou tentar saber porque corro sério risco. Melhor ficar longe e deixar o tempo resolver.

Agir com ódio só pode ser coisa de gente doente, com muitos problemas que não consegue resolver. Encalhado, eu? Pode ser, mas não é culpa minha, pois eu já faço a minha parte nas conquistas. O erro está todo nelas, que querem se unir a um trouxa que seja capaz de resolver os problemas delas. Aquilo que elas chamam de "marido".

E não sou eu que estou perdendo as mulheres, elas é que me perdem, pois não me dão a oportunidade de me conhecerem e ainda por cima se casam com uns imbecis sem personalidade só poque eles têm um emprego estável. Mesmo assim, acredito que um dia vai aparecer uma mulher decente a fim de mim, pois toda regra tem exceção. É preciso paciência e continuar lutando para conquistar.

Estou tranquilo pois sou uma pessoa que nunca prejudicou alguém. Pago minhas contas em dia, nunca me envolvo em brigas, detesto noitada, não bebo, não fumo e sempre que posso, procuro ajudar o próximo.

O ódio do missivista mostra justamente o contrário: uma pessoa problemática, que adora provocar brigas e que acumula problemas e dívidas que nunca consegue resolver e que com o acúmulo ficam cada vez mais difíceis, impossíveis até, de serem solucionados. Somente pessoas infelizes, cronicamente sofredoras, ofendem os outros gratuitamente. E o que o infeliz faz ao invés de tentar resolver seus problemas? Ataca quem está de bem com a vida, como eu.

A tranquilidade é um bem luxuoso fora do alcance de pessoas problemáticas como esse missivista. Ele que se preocupe em resolver os problemas dele e pare de ofender os outros.

A tranquilidade é meu bem precioso e não será um infeliz revoltado com a vida que vai acabar com ela. Outra coisa: os problemas meus, somente eu posso resolver.

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