Há 29 anos morria John Lennon

Puxa, o dia está quase acabando e quase não escrevo sobre os 29 anos de morte de John Lennon, um dos integrantes da maior e melhor banda de todos os tempos: The Beatles.

Não vou falar muito porque daqui a um ano vai ser comemorado 30 anos de seu falecimento (de maneira estúpida, assassinado por um maluco que pensava que era seu fã; fã não mata seu ídolo) e como vai ser uma data redonda (assim como no dia 09/10/10, que seria os 70 anos do cara), é bom deixar para falar mais dele na ocasião.

Apesar de não ser meu Beatle favorito (a carreira solo de um Beatle que mais gosto é de Paul McCartney, felizmente vivo, embora fosse o primeiro a atribuir - por meio de brincadeiras - a sua morte), devemos palmas em pé a Lennon, que como todos os trabalhos lançados juntos ou separados de integrantes dos Beatles (até Ringo Starr tem um trabalho de excelente qualidade, ignorado pela mídia - ele é o "Beatle Underground"), pelo seu trabalho de altíssima qualidade inquestionável, mesmo em momentos menos inspirados como na manjadérrima War is Over, que infelizmente ganhou uma versão patética na voz da cantora Simone Bittencourt.

Lennon faz uma falta gigantesca. Há quem diga que se ele não tivesse morrido, os Beatles teriam voltado. De qualquer modo o trabalho de Lennon ficará para sempre, pois é feito para ser ouvido e re-ouvido. E feito para refletir, também, já que ele era o "Beatle Rebelde" e teve a carreira solo mais politizada dos integrantes da grande banda.


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