Indústrias de música, filmes e softwares podem estar sabotando programas P2P

Todos devem estar lembrando daquela confusão que foi o caso da Napster, que é um programa P2P, em que usuários disponibilizam conteúdo para ser baixados por outros usuários. não é? Mas logo em seguida, surgiram outros como Kazaa, Shareaza, E-mule, Ares, Lime, entre outros.

Mas ultimamente tenho notado que todos estão com falhas. Uns não fazem pesquisas completas; outros mostram resultados mas não baixam; outros são bem lentos, levando semanas para baixar um só arquivo de porte médio; entre outros defeitos, incluindo o envio de virus, spyware e outros programas nocivos.

Há uma suspeita minha de que as indústrias, cansadas de combater por vias tradicionais esses programas (como fizeram com o Napster), resolveram se utilizar de meios mesquinhos, preservando a existência dos programas P2P, mas dificultando a aquisição de arquivos.

Eu não sou um defensor da pirataria, pois prefiro comprar os produtos. Mas as indústrias, além de cobrarem muito caro pelos seus produtos (muito superior ao custo de produção, com margem de lucro excessivamente larga), não disponibilizam raridades. Só defendo a pirataria na aquisição de raridades, pois a lógica não permite que eu compre um produto que não está a venda.

Os programas de P2P tem sido muito úteis na aquisição de raridades. Ainda mais que no Brasil, a indústria fonográfica encanou de não lançar mais bons títulos.

Agora, o comportamento desses programas é muito estranho. Vou pesquisar a respeito, mas noto claramente que há uma suspeita de sabotagem, pois eles não funcionam como antes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Canção do Ultraje a Rigor é plágio de música de banda francesa de new-wave

Personagem de novela me fez chorar sinceramente

Eu detesto feriados