Os homens precisam dizer "não" às mulheres

Estamos acostumados a ver muitos casais em que o homem é facilmente explorado pela esposa, com a desculpa de que ele tem a obrigação de prover e proteger a sua amada. Mas o que quase não acontece é ver um homem reclamando dessa situação, que muitos aceitam com alegria e dedicação quase suicida.

Essa dedicação não recusada cria um mau costume nas mulheres que, a cada relacionamento, vai se acomodando com os benefícios que recebe facilmente, atrofiando as qualidades pessoais e aumentando cada vez mais as exigências, desejando cada vez mais "benefícios".

E assim as mulheres vão se tornando ao mesmo tempo mais interesseiras, abrindo mão do companheirismo e se unindo a homens de personalidade fútil, mas bem sucedidos profissionalmente. Durante o relacionamento, acabam percebendo que aquilo que elas não exigiram - o caráter do parceiro - é que era essencial para o sucesso da relação e acabam se entristecendo, ao descobrirem que não conseguem mudar a personalidade do boçal. Enquanto isso os caras legais que não satisfazem no trinômio dinheiro/porte físico/extroversão, "curtem" a solidão que o destino lhe impôs.

E enquanto aos caras sortudos, mas babacas? Poqeue eles nunca percebem que estão sendo explorados por suas namoradas/noivas/esposas?

Manginas: os homens que só dizem "sim"

Uma vez, eu estava visitando a comunidade do Orkut que critica as mulheres interesseiras e me deparei com a seguinte expressão: "mangina". Os caras estavam reclamando que a culpa de muitos homens estarem com essas dificuldades todas era dos manginas. Até então eu não sabia do que se tratava. Fui pesquisar.

Olhem só. Mangina, é o cara que faz de tudo para agradar a mulher, com o objetivo de nunca perdê-la. É aquele cara que se mata para trabalhar, para enriquecer, comprar carro, roupas caras para agradar as mulheres. Ele não trabalha para o crescimento pessoal e sim para sustentar a "fêmea". O mangina se acha no dever de satisfazer as vontades, mesmo supérfluas, da mulher e ainda acha isso uma honra. Um otário completo. O pior que a maioria esmagadora segue esse modelo.

E graças a esse tipo de homem, que as mulheres transformaram o feminismo numa forma de vingança para o machismo. Ao invés de exigir os seus direitos - trabalhar fora, elas conseguiram: pelo jeito elas só queriam isto - , passam a explorar o macho, sugando dele o que for possível, até a falência completa. E os trouxas, felizes da vida, pensam que estão sendo românticos e altruístas, quando na verdade estão sendo babacas, imbecis, idiotas. E mais um cartão de crédito se estoura.

A maioria dos homens adora uma vida irresponsável: bebedeiras, noitadas, carros em alta velocidade, brigas, sexo irresponsável, etc.. E somando a isso, um casamento por conveniência com uma verdadeira pistoleira, uma sanguessuga de saias que colabora ainda mais para que a vida de um homem acabe na pior.

E na velhice, os homens falidos estão sempre ali, nos bares, com suas panças avolumadas, com cara de depressão, enchendo a cara diante uma TV com um desprezível jogo de futebol, pedindo para pendurar a conta porque não tem mais o dinheiro gasto com sua esposa, que serem beleza, vai se divertir em ginasticas em praças ou numa missa em uma igreja mais próxima.

E assim, os todos vivemos infelizes para sempre: os casados, os divorciados e os encalhados. Até que as nossas regras sociais possam mudar.

É preciso dizer "não"!

Para evitar uma cena deprimente como esta, os homens devem estufar o peito e falar grosso com suas mulheres, freiando os gastos e negando qualquer coisa que for fútil e excessivamente onerosa. Mas também deve dar o exemplo, optando por uma vida mais pacata e sem excessos, bebendo menos (se puder não beber, melhor ainda), saindo menos à noite (noite é pra dormir, pô!), utilizar mais os transportes coletivos e se dedicar mais a esposa, não no sentido material, mas no carinho, no respeito, procurando conversar mais com ela sobre assuntos que possam trazer progresso na personalidade de ambos e o mais importante: saber educar os filhos. Quem educa filho é pai e mãe: essa não é a função de escola, babás e televisão.

E foi bom falar em educação. Ensinar as meninas a não serem interesseiras e aos meninos a não serem submissos a suas futuras esposas, poderá ajudar a acabar com esta interminável guerra dos sexos que acaba por estragar qualquer relacionamento, seja duradouro ou não.

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