Julianne Trevisol disse que se casaria sem ser amada

Para os românticos de araque que acham que o amor está nas aparências e que basta um "sim" ao altar para o amor se instalar, a declaração de uma jovem atriz pode cair como uma bomba.

Julianne Trevisol disse em uma entrevista que não se importaria em se casar com um homem que não a amasse. Bingo! É justamente esta situação que acontece na maioria dos casamentos. Até porque se as mulheres pensam em dinheiro, homens só pensam em futebol.

Para a maioria dos machos, amor mesmo é o que sentem pelos seus times. Por isso, tenho absoluta certeza que muitos deles seriam muito mais felizes se pudessem trocar suas mulheres e se casarem com jogadores como o Neymar. Mas a sociedade conservadora não iria gostar.

Casamento não serve como atestado de amor. Deve se observar o cotidiano de um casal para saber realmente se o amor está lá ou não. E raramente está.

Amor é abstrato e invisível e não é qualquer ser humano que tem a capacidade de percebê-lo. Somente pessoas com alta elevação moral - nada a ver com moralismo e muito menos com religiosidade - pode sentir plenamente.

Normalmente o que as pessoas sentem e chamam de amor é a paixão, que é na verdade o aumento do desejo - material, mas não sexual - por alguém. Falando para leigos: é a vontade de transformar a pessoa amada em propriedade sua, apenas.

O amor é diferente, já que é uma forma de altruísmo e nada tem a ver com posse, embora envolva também atração - energética, espiritual.

Julianne foi coerente e realista (embora esteja errada em não exigir o amor de um potencial companheiro) : admitiu a existência de relacionamentos sem amor. Que é o que mais se vê por aí.

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