Os contestadores é que fazem a sociedade se evoluir
Gosto de postar coisas interessantes, de valor relevante nas minhas postagens do Facebook. Muita gente não gosta, pois prefere utilizar o site de relacionamentos para fins fúteis, como se dissesse: "cérebro é para usar no trabalho e nos estudos. No lazer eu quero repousar meu cérebro e me divertir". E abre a cabeça, tira a caixa craniana e põe no copa d'água para reutilizar no momento do trabalho.
Mas se esquecem todos que o horário livre é o que é reservado para a pessoa pensar por si mesma, sem ter que obedecer as ordens de chefes e satisfazer vontade de clientes. O tempo livre deveria ser utilizado para a evolução pessoal. Com a inércia do raciocínio, o ser humano não se evolui, a sociedade idem e muitos dos problemas cotidianos permanecem intocáveis e consequentemente, intactos.
Mas já pensaram se os homens da antiguidade assumisse um comportamento inerte? Estaríamos na pré-história até hoje, morando em cavernas e balbuciando sons indecifráveis. Me chamam de antipático por postar coisas conscientizantes, mas saibam que o que usufruímos de avançado em nosso cotidiano, foi obra de algum "antipático" que viu erro naquilo que a sociedade achava correto.
Para que algum erro desapareça, é preciso admitir a existência desse erro. É assim que muitos avanços tecnológicos, poe exemplo, surgem. Para consertar algo errado. E são os contestadores que percebem o erro e alertam para a sua existência.
O telefone fixo tem o incômodo de não poder ser levado na rua. Se o dono deste telefone não estivesse em casa, não haveria o contato com esta pessoa. Um "antipático" achou isso errado e resolveu contestar, estudando uma forma de mudar isto. Aí veio o telefone celular, portátil, que acompanha o dono, para que ele possa ser encontrado e o contato possa se estabelecer. Não é brilhante?
Nossa sociedade ainda é muito jovem. O Brasil tem apenas um pouco mais de 500 anos. Somos ainda uma sociedade muito infantil, que prioriza o divertimento, da mesma maneira que uma criança. Ainda precisamos aprender muito. E são "antipáticos" como eu que tentam ensinar algo para que as pessoas se evoluam.
Portanto, não se chateiem com o que posto aqui no blogue, no Facebook ou em qualquer outro lugar. Não faço por mal. Apenas quero que a sociedade brasileira largue a "chupeta" e cresça.
Brincadeira tem hora e tem prazo. Ou alguém ainda acha bonito ver um adulto engatinhando e balbuciando com um bico de borracha na boca?
Se não fossem os contestadores, estaríamos até hoje lascando pedra para sobreviver em uma caverna mofada.
Mas se esquecem todos que o horário livre é o que é reservado para a pessoa pensar por si mesma, sem ter que obedecer as ordens de chefes e satisfazer vontade de clientes. O tempo livre deveria ser utilizado para a evolução pessoal. Com a inércia do raciocínio, o ser humano não se evolui, a sociedade idem e muitos dos problemas cotidianos permanecem intocáveis e consequentemente, intactos.
Mas já pensaram se os homens da antiguidade assumisse um comportamento inerte? Estaríamos na pré-história até hoje, morando em cavernas e balbuciando sons indecifráveis. Me chamam de antipático por postar coisas conscientizantes, mas saibam que o que usufruímos de avançado em nosso cotidiano, foi obra de algum "antipático" que viu erro naquilo que a sociedade achava correto.
Para que algum erro desapareça, é preciso admitir a existência desse erro. É assim que muitos avanços tecnológicos, poe exemplo, surgem. Para consertar algo errado. E são os contestadores que percebem o erro e alertam para a sua existência.
O telefone fixo tem o incômodo de não poder ser levado na rua. Se o dono deste telefone não estivesse em casa, não haveria o contato com esta pessoa. Um "antipático" achou isso errado e resolveu contestar, estudando uma forma de mudar isto. Aí veio o telefone celular, portátil, que acompanha o dono, para que ele possa ser encontrado e o contato possa se estabelecer. Não é brilhante?
Nossa sociedade ainda é muito jovem. O Brasil tem apenas um pouco mais de 500 anos. Somos ainda uma sociedade muito infantil, que prioriza o divertimento, da mesma maneira que uma criança. Ainda precisamos aprender muito. E são "antipáticos" como eu que tentam ensinar algo para que as pessoas se evoluam.
Portanto, não se chateiem com o que posto aqui no blogue, no Facebook ou em qualquer outro lugar. Não faço por mal. Apenas quero que a sociedade brasileira largue a "chupeta" e cresça.
Brincadeira tem hora e tem prazo. Ou alguém ainda acha bonito ver um adulto engatinhando e balbuciando com um bico de borracha na boca?
Se não fossem os contestadores, estaríamos até hoje lascando pedra para sobreviver em uma caverna mofada.
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