A liberdade de Katie Holmes

Por Marcelo Pereira

O principal assunto da tarde de ontem foi a separação do casal de atores Katie Holmes e Tom Cruise. Pelo que parece, a decisão partiu dela. Pouca gente comentou, mas o motivo todo mundo sabe: o fanatismo de Cruise pela Cientologia, a estranha seita que acredita em um monte de absurdos e que é seguida por várias outras celebridades.

Holmes até tentou aderir, mas pelo jeito, ele só angariou sofrimento em encarar desta forma a seita. Cruise, segundo dizem, agia de forma autoritária com Holmes que, durante o casamento viu a sua estrela ser apagada, sendo vista apenas como "esposa de Tom Cruise", apesar de ter se mostrado uma atriz bem talentosa, sobretudo no seriado que a consagrou, Dawson's Creek. Holmes sofria calada com a "geladeira" artística para o qual foi imposta, deixando de atuar com mais frequência (continuou atuando, mas pouco).

Tenho simpatia por Cruise, apesar das loucuras causadas pelo fanatismo pela seita. Ótimo ator, quando age sem a influência da seita, mostra simpatia e jovialidade (ele chega aos 50 na semana que vem, aparentando vinte a menos). Cruise seria uma pessoa bem melhor senão fosse a influência da estranha seita.

Cruise agora se junta ao igualmente quase cinquentão Johnny Depp (que parece trinta anos a menos!) na lista de novos solteiros mais cobiçados pelas mulheres. A mulherada deve estar no cio. E nós, os homens também estamos com a bela - e deliciosa - Katie Holmes.

Bom, não se deve chorar o leite derramado e agora temos mais uma linda solteira no pedaço. Holmes agora se sente livre para continuar a sua carreira sem a sombra do então marido e os fãs voltarão a prestar mais atenção na sua beleza, no seu talento e na sua graciosidade de uma das atrizes mais charmosas que já apareceram nos últimos 15 anos.

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