Brasil, País Varonil: Evidências da maioria masculina que os brasileiros insistem em negar

O machismo, somado ao capitalismo, ambos bem fortes em nosso país, fazem as pessoas acreditarem que a nossa sociedade é composta por uma maioria feminina. Claro, para o sistema é interessante que a quantidade de "produtos" seja imensamente maior que a demanda de "consumidores".

Mas o que se vê na prática é a confirmação literal de que vivemos num país varonil: a maioria da população é masculina. O mito da maioria feminina, apesar de confortável a todos, machistas e feministas, é falso.

Algumas evidências, incluindo o comportamento que as mulheres assumem durante as paqueras indicam justamente isso. Uma tranquilidade por parte das mulheres, que apesar de posarem de coitadinhas carentes - é uma tática feminina para angariar simpatias e consequentemente favores: as mulheres costumam vencer na vida desta forma - , sabem muito bem que não vão conseguir permanecer sozinhas por muito tempo, tendo a garantia de um relacionamento. Afinal, além delas não terem que tomar iniciativa, não precisam oferecer além da simpatia, da beleza - e agora, da inteligência e bom gosto - para arrumarem homens. Estes é que tem que satisfazer uma penca de exigências, sobretudo financeiras, se quiserem desencalhar.

Vale lembrar que meu irmão teve uma conversa com um recenseador do último Censo, que confirmou que no mínimo 100.000 homens não são contados no Brasil. Eu trabalhei no IBGE como supervisor e sei como funciona a coisa.

Vou listar alguns fatos que provam que o nosso país é de maioria masculina, além de claro da presença maioral dos homens nas ruas nos finais de semana (Censo não funciona domingo? Deveria funcionar, para parar de fingir que homens não existem). Se fosse de maioria feminina, estas coisas não aconteceriam.

A maior parte das mulheres entre 17 e 45 anos estão comprometidas - Não tem como fugir. Nesta faixa etária, a maior parte das mulheres está comprometida, com muitas casadas. Quanto mais os anos passam fica difícil achar uma sozinha, disponível. É o que dizem: a partir dos 30, não se escolhe amor, fica com quem sobre. Essa é a regra, o que garante mais relacionamentos infelizes ao lado de quem no se gosta.

Mulher não toma iniciativa em qualquer lugar, somente nos lugares "feitos para paqueras" -  Nota-se que nas ruas ou em lugares mais comuns, como ônibus, praças, bibliotecas, as mulheres não conseguem sequer dar um sorrisinho. Preferem dar mole em lugares onde tenha muita bebedeira, barulho e futilidade. Segundo argumentos, é por uma questão de confiança (?!). Só que aparece uma pergunta que não quer calar: um bêbado é mais confiável para namorar do que um cara que esteja lendo um livro em uma biblioteca? Nem Buñuel teria condições de responder essa.

 A extensa lista de exigências na hora de escolher um namorado/marido - Pelo perfil dos caras que se dão bem com a mulherada, nota-se que nos aspectos relacionados a sustento e proteção, o nível de exigência é bem alto. Isso se dá com relação a aspectos relacionados com a função provedor/protetor, pois com os outros aspectos, acontece justamente o contrário, havendo uma dispensa quase total com as exigência, sobretudo no caráter, no bom gosto e na inteligência, além da tradicionalmente desejável, mas dispensável beleza facial. Se houvesse falta de homens, as mulheres relaxariam mais nas exigências de proteção e sustento, não se importando a ocupação profissional dos seus pretendentes.

Só esses fatores já são suficientes para provar que o Brasil é realmente um país varonil. Varonil de "macho", com um excesso de homens.

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