Falei do melhor momento do carnaval, que foi o número de mágica da (merecida) campeã Unidos da Tijuca . Agora falo do pior. Justamente veio de uma escola de Niterói, onde eu moro e de uma escola que fica num bairro que cheguei a morar de 1973 a 1977, Barreto, mas que tem o nome do bairro atual onde eu moro (a parte final de Santa Rosa é conhecida como Viradouro), pois havia surgido aqui. Não se sabe o verdadeiro motivo (e haveria?) , o presidente da Viradouro, que poupo em citar o nome, decidiu, junto com a esposa, colocar a sua pequenina filha para ser rainha da bateria . Argumentaram que nada tinha a ver com pedofilia, que ela iria utilizar roupas discretas, etc. Mesmo assim, a menina ficou assustada quando entrou na avenida, o que demonstra total irresponsabilidade por parte dos pais. Mesmo que não haja pedofilia (se bem que no carnaval, todos, sem exceção, entram no cio, ficando mais tarados - um perigo para crianças, que deveriam ficar separadas dos adultos nos festejos), a fest...